Após seis meses, a China voltou a registrar três mortes provocadas pela Covid-19, informou o governo nesta segunda-feira (21). Os óbitos ocorrem em Pequim em um momento em que a capital do país enfrenta uma nova onda pandêmica, provocada pela subvariante BF.7.
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Com os dados, o número total de vítimas da crise sanitária na nação chegou a 5.229 desde dezembro de 2019.
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Só entre o domingo (20) e esta segunda, mesmo com a rigorosa política de "zero casos", foram 962 novas infecções em Pequim - a maior parte fora das áreas de quarentena obrigatória. No sábado (19), haviam sido 621 novos casos.
Já considerando toda a China, foram 2.277 infecções confirmadas nas últimas 24 horas, elevando para mais de 26,8 mil os casos registrados no país.
Por conta da grande onda, os estudantes de várias escolas de Pequim precisaram voltar para as aulas online e restaurantes e locais públicos de entretenimento fecharam as portas.
"Pequim está enfrentando a situação de contenção de Covid-19 mais complicada e grave desde quando surgiu o coronavírus pela primeira vez", disse o vice-diretor do Centro Nacional de Controle, Liu Xiaofeng, em coletiva de imprensa.