Autoridades argentinas iniciaram uma investigação após duas pessoas – um homem de 71 anos e um bebê prematuro – terem sido erroneamente dadas como mortas por médicos em incidentes separados. Os dois casos aconteceram na última semana.
A família de Juan Llandor começou a preparar seu enterro após ter sido informada de que ele havia morrido após uma batalha de quatro anos contra um câncer no rim.
Seu corpo foi transportado para o necrotério do hospital para ser preparado para o funeral, mas três horas depois um empregado foi ao local para transportar outro corpo e percebeu que ele estava respirando. A família foi chamada outra vez e adiou o funeral.
"Foi uma situação inacreditável", reclama a filha de Llandor, Ana Maria. A família denunciou o caso na terça-feira (31).
Bebê prematuro- Um dia depois, na quarta-feira (01), um incidente semelhante ocorreu em uma outra cidade da província de Buenos Aires, onde uma menina nasceu prematuramente.
Os médicos tentaram reavivá-la, mas ela foi declarada morta pouco depois e levada para o necrotério do hospital. Mas poucas horas depois, um funcionário ouviu a criança chorando. A menina acabou morrendo três dias depois.