Morava no México
O chefe de Polícia Civil do Rio, delegado Álvaro Lins, informou, nesta sexta-feira, que os agentes penitenciários envolvidos na morte do comerciante chinês Chan Kim Chang podem ter prisão temporária solicitada. A decisão será tomada pelo delegado Marcelo Fernandes, designado para a investigação, a cargo da Delegacia de Homicídios. Segundo ele, a orientação da governadora Rosinha Matheus é de máximo rigor.
Pelos elementos que já foram colhidos, disse Álvaro Lins, será possível a representação de prisão temporária de alguns agentes que se encontravam de serviço naquele dia e que, de alguma forma, tiveram participação no episódio.
O secretário de Administração Penitenciária, Astério Pereira dos Santos, informou que dos 12 agentes de serviço no dia 27 de agosto, três ou quatro devem estar envolvidos com a agressão ao comerciante chinês na sala de triagem do presídio Ary Franco, no bairro de Água Santa, subúrbio da cidade.
Informações Agência Brasil