CÂMBIO
O dólar comercial mantém o ritmo de alta nesta última hora de negociação e deve bater novo recorde nesta quarta-feira, o primeiro com fechamento no patamar dos R$ 2,7. Às 16h09m, a moeda americana era negociada a R$ 2,710 na compra e R$ 2,712 na venda, alta de 0,66%. No mercado futuro, o dólar para liquidação em outubro foi cotado no último negócio a R$ 2,725, alta de 0,55%. Já o dólar paralelo negociado em São Paulo fechou hoje em baixa de 0,36%, cotado a R$ 2,68 na compra e R$ 2,72 na venda. No Rio, o paralelo subiu 0,74%, a R$ 2,63 na compra e R$ 2,70 na venda. O dólar turismo de São Paulo subiu 1,11%, a R$ 2,63 na compra e R$ 2,71 na venda
BOLSA DE VALORES
SÃO PAULO - O pregão viva-voz da Bovespa fechou hoje em alta de 1,80%, com Ibovespa em 10.744 pontos e volume financeiro de R$ 544 milhões. NOVA YORK - Os índices das bolsas americanas reduzem as perdas nestes últimos negócios da quarta-feira. O Dow Jones cai 1,62% a 8.774,07 pontos. O Nasdaq recua 1,75% e o S&P, 1,52%.
JUROS
As taxas de juros dos títulos públicos negociados no Sisbex , Bolsa Rio apresentaram alta esta tarde.
As ofertas foram de 22,20% a a , 0,14 % a a maior que ontem. O volume financeiro negociado foi de R$ 1,13 bilhões.
NOSSA VISÃO
A paralização dos mercados nos últimos dias acelera a tendência de novas definições no mercado financeiro; as medidas de aumento da liquidez e as quedas de taxas de juros internacionais são transitórias, porém necessárias.
No caso brasileiro, a manutenção da atual taxa de juros e de cambio provoca avanços estruturais na melhoria da balança comercial, porém prejudica o crescimento interno, podendo levar a reavaliações de rating soberano por parte das agências de risco em função do crescimento da dívida publica. Se por um lado o mercado de ações pode se beneficiar devido a alta do câmbio tornando os papéis na bolsa brasileira baratos, por outro lado a atual conjuntura prejudica o resultado das empresas, logo devemos aproveitar as oscilações positivas antes dos resultados finais serem apurados.
O dólar comercial mantém o ritmo de alta nesta última hora de negociação e deve bater novo recorde nesta quarta-feira, o primeiro com fechamento no patamar dos R$ 2,7. Às 16h09m, a moeda americana era negociada a R$ 2,710 na compra e R$ 2,712 na venda, alta de 0,66%. No mercado futuro, o dólar para liquidação em outubro foi cotado no último negócio a R$ 2,725, alta de 0,55%. Já o dólar paralelo negociado em São Paulo fechou hoje em baixa de 0,36%, cotado a R$ 2,68 na compra e R$ 2,72 na venda. No Rio, o paralelo subiu 0,74%, a R$ 2,63 na compra e R$ 2,70 na venda. O dólar turismo de São Paulo subiu 1,11%, a R$ 2,63 na compra e R$ 2,71 na venda
BOLSA DE VALORES
SÃO PAULO - O pregão viva-voz da Bovespa fechou hoje em alta de 1,80%, com Ibovespa em 10.744 pontos e volume financeiro de R$ 544 milhões. NOVA YORK - Os índices das bolsas americanas reduzem as perdas nestes últimos negócios da quarta-feira. O Dow Jones cai 1,62% a 8.774,07 pontos. O Nasdaq recua 1,75% e o S&P, 1,52%.
JUROS
As taxas de juros dos títulos públicos negociados no Sisbex , Bolsa Rio apresentaram alta esta tarde.
As ofertas foram de 22,20% a a , 0,14 % a a maior que ontem. O volume financeiro negociado foi de R$ 1,13 bilhões.
NOSSA VISÃO
A paralização dos mercados nos últimos dias acelera a tendência de novas definições no mercado financeiro; as medidas de aumento da liquidez e as quedas de taxas de juros internacionais são transitórias, porém necessárias.
No caso brasileiro, a manutenção da atual taxa de juros e de cambio provoca avanços estruturais na melhoria da balança comercial, porém prejudica o crescimento interno, podendo levar a reavaliações de rating soberano por parte das agências de risco em função do crescimento da dívida publica. Se por um lado o mercado de ações pode se beneficiar devido a alta do câmbio tornando os papéis na bolsa brasileira baratos, por outro lado a atual conjuntura prejudica o resultado das empresas, logo devemos aproveitar as oscilações positivas antes dos resultados finais serem apurados.