BOLSA VALORES
A Bovespa ignorou hoje as quedas das bolsas americanas e o rebaixamento das notas da dívida argentina pela agência Standard & Poor's e recuperou parte das perdas acumuladas em outubro. A cotação da moeda americana também se manteve em alta durante o dia. Com poucos negócios e sem leilões de títulos públicos, o mercado de câmbio operou à espera de novidades sobre Estados Unidos e Argentina. A bolsa paulista operou em alta durante todo o pregão desta terça-feira e fechou com alta de 1,82%, com Ibovespa em 10.278 pontos. O volume financeiro somou R$ 365,787 milhões. O giro foi melhor do que o registrado ontem mas ainda ficou abaixo da média registrada em setembro. Com o resultado de hoje, a Bovespa passa a acumular queda de 3,3% no mês e de 32,6% no ano. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o Ibovespa futuro com vencimento no próximo dia 17 fechou em alta de 1,63%, negociado em 10.270 pontos.
CÂMBIO
O dólar comercial fechou cotado a R$ 2,779 na compra e R$ 2,781 na venda, com alta de 0,36%. A notícia do rebaixamento da classificação de risco da Argentina, promovida pela Standard & Poor´s, não causou desconforto nos investidores, devido à sua previsibilidade. O mercado aguarda novas medidas econômicas naquele país, e as eleições parlamentares do próximo domingo. O terceiro dia de bombardeio ao Afeganistão também não teve novidades que justificassem corrida generalizada dos investidores em busca de proteção cambial. Com o resultado de hoje, o dólar passa a acumular alta de 4,16% e 42,62% no ano. Como a alta do dólar não passou do 0,50%, o Banco Central não promoveu intervenção mais agressiva no mercado, além dos pequenos lotes de dólares que vende diariamente para dar liquidez ao mercado. O dólar paralelo negociado em São Paulo fechou cotado a R$ 2,80 na compra e R$ 2,85 na venda, com baixa de 0,69%. No Rio, o paralelo ficou estável, a R$ 2,74 na compra e R$ 2,80 na venda. O dólar turismo de São Paulo também não variou, fechando em R$ 2,75 e R$ 2,84 na compra e na venda, respectivamente.
JUROS
As taxas de juros dos títulos públicos negociados no Sisbex, o sistema eletrônico da Bolsa do Rio, têm baixa esta tarde. Às 16h, a Letra do Tesouro Nacional (LTN) com vencimento em 9 de janeiro de 2002, a mais negociada, tinha taxa de 22,73% ao ano, 0,16 ponto percentual abaixo dos 22,99% da segunda-feira. Até este horário, o mercado de renda fixa da Bolsa do Rio movimentava um volume financeiro de R$ 1,051 bilhão.
NOSSA VISÃO
Podemos estar entrando numa fase de acomodação para depois ingressar numa fase de recuperação do mercado de renda variável, porém devido as incertezas com relação a Argentina e a Guerra contra o terrorismo deixa o investidor ainda em estado de alerta.
A Bovespa ignorou hoje as quedas das bolsas americanas e o rebaixamento das notas da dívida argentina pela agência Standard & Poor's e recuperou parte das perdas acumuladas em outubro. A cotação da moeda americana também se manteve em alta durante o dia. Com poucos negócios e sem leilões de títulos públicos, o mercado de câmbio operou à espera de novidades sobre Estados Unidos e Argentina. A bolsa paulista operou em alta durante todo o pregão desta terça-feira e fechou com alta de 1,82%, com Ibovespa em 10.278 pontos. O volume financeiro somou R$ 365,787 milhões. O giro foi melhor do que o registrado ontem mas ainda ficou abaixo da média registrada em setembro. Com o resultado de hoje, a Bovespa passa a acumular queda de 3,3% no mês e de 32,6% no ano. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o Ibovespa futuro com vencimento no próximo dia 17 fechou em alta de 1,63%, negociado em 10.270 pontos.
CÂMBIO
O dólar comercial fechou cotado a R$ 2,779 na compra e R$ 2,781 na venda, com alta de 0,36%. A notícia do rebaixamento da classificação de risco da Argentina, promovida pela Standard & Poor´s, não causou desconforto nos investidores, devido à sua previsibilidade. O mercado aguarda novas medidas econômicas naquele país, e as eleições parlamentares do próximo domingo. O terceiro dia de bombardeio ao Afeganistão também não teve novidades que justificassem corrida generalizada dos investidores em busca de proteção cambial. Com o resultado de hoje, o dólar passa a acumular alta de 4,16% e 42,62% no ano. Como a alta do dólar não passou do 0,50%, o Banco Central não promoveu intervenção mais agressiva no mercado, além dos pequenos lotes de dólares que vende diariamente para dar liquidez ao mercado. O dólar paralelo negociado em São Paulo fechou cotado a R$ 2,80 na compra e R$ 2,85 na venda, com baixa de 0,69%. No Rio, o paralelo ficou estável, a R$ 2,74 na compra e R$ 2,80 na venda. O dólar turismo de São Paulo também não variou, fechando em R$ 2,75 e R$ 2,84 na compra e na venda, respectivamente.
JUROS
As taxas de juros dos títulos públicos negociados no Sisbex, o sistema eletrônico da Bolsa do Rio, têm baixa esta tarde. Às 16h, a Letra do Tesouro Nacional (LTN) com vencimento em 9 de janeiro de 2002, a mais negociada, tinha taxa de 22,73% ao ano, 0,16 ponto percentual abaixo dos 22,99% da segunda-feira. Até este horário, o mercado de renda fixa da Bolsa do Rio movimentava um volume financeiro de R$ 1,051 bilhão.
NOSSA VISÃO
Podemos estar entrando numa fase de acomodação para depois ingressar numa fase de recuperação do mercado de renda variável, porém devido as incertezas com relação a Argentina e a Guerra contra o terrorismo deixa o investidor ainda em estado de alerta.