BOLSA DE VALORES
A combinação de instabilidade das bolsas americanas, realização de lucros e quedas das ações da Petrobras fez a Bovespa voltar a fechar em baixa nesta terça-feira. A bolsa paulista encerrou o pregão em baixa de 2,88%, com Ibovespa em 10.229 pontos e volume financeiro de R$ 520,318 milhões. Com esse resultado, passa a acumular desvalorização de 20,3% no mês e de 32,9% no ano. A Bovespa chegou a operar em alta nas primeiras horas de pregão, mas inverteu a tendência acompanhando o comportamento das bolsas americanas que reagiram no final, porém a nossa não teve tempo hábil.
Nova York - Dow Jones encerrou com valorização de 0,65% em 8.652 pts e Nasdaq leve alta 0,15 com 1.500 pts
CÂMBIO
A queda do dólar nos últimos dois dias poderia ter sido maior não fosse a demanda por "hedge" (proteção), que se mantém firme. Segundo operadores, o Banco Central deve agir novamente amanhã, por meio da venda de títulos cambiais, se quiser ver a moeda americana recuar mais uma vez. Hoje, o dólar bateu a máxima de R$ 2,74 (+0,70%), mas fechou em R$ 2,716 (-0,18%).
JUROS
SÃO PAULO - As taxas de juros negociadas no mercado futuro inverteram a tendência de alta da manhã e operam em baixa nestes últimos minutos de negociação. Às 15h20m, o Depósito Interfinanceiro (DI) de janeiro de 2002, o mais negociado, projetava taxa anual de 22,77%, contra 22,96% do fechamento de ontem. O DI de novembro estava em 21,15% ao ano, ante os 21,24% anteriores. O volume referencial de negócios com juros futuros na Bolsa de Mercadorias & Futuros é de R$ 15,44 bilhões.
NOSSA VISÃO
O investidor ainda está em estado de alerta, hoje as ações da Petrobrás cairam com base no preço do barril de petróleo, porém o investidor esqueceu que estamos na véspera de uma reunião da OPEP e que certamente vai diminuir a oferta do produto afim de conter a queda, pois não é interessantes aos países produtores que o barril do óleo bruto fique abaixo de U$26,00.
Já no mercado de câmbio vive momentos de ansiedade, tendo em vista que novas medidas monetárias podem ser aplicadas com a finalidade de derrubar a atual cotação.
Por esta razão, o momento é de observação e calma, pois não há ainda um rumo definido quanto ao comportamento da economia.
A combinação de instabilidade das bolsas americanas, realização de lucros e quedas das ações da Petrobras fez a Bovespa voltar a fechar em baixa nesta terça-feira. A bolsa paulista encerrou o pregão em baixa de 2,88%, com Ibovespa em 10.229 pontos e volume financeiro de R$ 520,318 milhões. Com esse resultado, passa a acumular desvalorização de 20,3% no mês e de 32,9% no ano. A Bovespa chegou a operar em alta nas primeiras horas de pregão, mas inverteu a tendência acompanhando o comportamento das bolsas americanas que reagiram no final, porém a nossa não teve tempo hábil.
Nova York - Dow Jones encerrou com valorização de 0,65% em 8.652 pts e Nasdaq leve alta 0,15 com 1.500 pts
CÂMBIO
A queda do dólar nos últimos dois dias poderia ter sido maior não fosse a demanda por "hedge" (proteção), que se mantém firme. Segundo operadores, o Banco Central deve agir novamente amanhã, por meio da venda de títulos cambiais, se quiser ver a moeda americana recuar mais uma vez. Hoje, o dólar bateu a máxima de R$ 2,74 (+0,70%), mas fechou em R$ 2,716 (-0,18%).
JUROS
SÃO PAULO - As taxas de juros negociadas no mercado futuro inverteram a tendência de alta da manhã e operam em baixa nestes últimos minutos de negociação. Às 15h20m, o Depósito Interfinanceiro (DI) de janeiro de 2002, o mais negociado, projetava taxa anual de 22,77%, contra 22,96% do fechamento de ontem. O DI de novembro estava em 21,15% ao ano, ante os 21,24% anteriores. O volume referencial de negócios com juros futuros na Bolsa de Mercadorias & Futuros é de R$ 15,44 bilhões.
NOSSA VISÃO
O investidor ainda está em estado de alerta, hoje as ações da Petrobrás cairam com base no preço do barril de petróleo, porém o investidor esqueceu que estamos na véspera de uma reunião da OPEP e que certamente vai diminuir a oferta do produto afim de conter a queda, pois não é interessantes aos países produtores que o barril do óleo bruto fique abaixo de U$26,00.
Já no mercado de câmbio vive momentos de ansiedade, tendo em vista que novas medidas monetárias podem ser aplicadas com a finalidade de derrubar a atual cotação.
Por esta razão, o momento é de observação e calma, pois não há ainda um rumo definido quanto ao comportamento da economia.