Mercado Financeiro

Fechamento do Mercado Financeiro nesta sexta-feira 26.10.01

26 out 2001 às 18:07
CÂMBIO
O dólar comercial fechou hoje cotado a R$ 2,725 na compra e R$ 2,727 na venda, com alta de 0,36%. A moeda americana operou em alta desde a abertura e chegou à máxima de R$ 2,742 na ponta de venda (alta de 0,92%). A indefinição no cenário argentino foi a principal causa das incertezas dos investidores, que pouco negociaram.A fala do ministro argentino Domingo Cavallo, que voltou a descartar as hipóteses de moratória, dolarização ou desvalorização do peso, tiveram apenas um pequeno impacto positivo nas cotações. Mesmo com o resultado desta sexta, o dólar encerra a semana com baixa de 0,26%. No acumulado de outubro, a moeda tem alta de 2,13%. O dólar paralelo negociado em São Paulo fechou estável nesta sexta-feira, cotada a R$ 2,80 na compra e R$ 2,85 na venda. No Rio, o paralelo recuou 0,35%, a R$ 2,73 na compra e R$ 2,78 na venda. O dólar turismo de São Paulo também teve baixa de 0,35%, a R$ 2,71 e R$ 2,79 na compra e venda, respectivamente.
JUROS
As taxas de juros dos títulos públicos negociados no Sisbex (sistema eletrônico da Bolsa do Rio) registram alta esta tarde. Às 16 horas, a Letra do Tesouro Nacional (LTN) com vencimento em 9 de janeiro de 2002, a mais negociada, tinha taxa de 21% ao ano, 0,12 ponto percentual acima dos 20,88% do fechamento de ontem. Até este horário, o mercado de renda fixa da Bolsa do Rio movimentava um volume financeiro de R$ 836,870 milhões.
BOLSAS
A Bovespa mantém tendência de leve alta na tarde desta sexta-feira. A bolsa paulista encerra com valorização de 0,57%, com Ibovespa em 11.790 pontos e volume financeiro de R$ 415 milhões. O giro de negócios é muito fraco, refletindo a cautela dos investidores em relação à Argentina. Como nenhum pacote saiu ainda e o governo não consegue acordo com as províncias, os investidores parecem não querer se arriscar na véspera do fim de semana. O Dow Jones enverrou em alta de 0,87% com 9.545 pts e o Nasdaq em queda de 0,32%, 1.769 pts.
NOSSA VISÃO
Continuamos na expectativa da Argentina, porém o mercado se demonstra bastante otimista.

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