BOLSA DE VALORES
Os índices das bolsas de valores americanas encerraram o dia em baixa, influenciados por alguns nada satisfatórios resultados de empresas divulgados nesta quinta-feira e pela onda de casos de antrax que aumentam a cada dia. O Dow Jones registrou baixa de 67,95 pontos ou -0,74% a 9.165,02 pontos. O Standard & Poor's perdeu 8,36 pontos ou 0,78% a 1.068,73 pontos. O Nasdaq avançou 0,4% ou 6,73 pontos a 1.653,07 pontos. O pregão viva-voz da Bovespa fechou nesta quinta-feira em baixa de 2,57%, com Ibovespa em 10.981 pontos e volume financeiro de R$ 275 milhões. Os números finais do pregão ainda estão sendo processados.
CÂMBIO
O dólar comercial confirmou a tendência de alta e fechou com valorização de 1,32%. A moeda americana fechou cotada a R$ 2,758 na compra e R$ 2,760 na venda. O avanço de 1,32% é o maior desde o dia 5, antes dos ataques dos Estados Unidos ao Afeganistão. Operadores afirmam que, sob o pretexto da preocupação com a Argentina, bancos recompuseram parte das suas posições em dólar e algumas empresas voltaram a demandar "hedge" (proteção). Mesmo assim, a quinta-feira foi relativamente tranqüila, já que o compasso de espera permaneceu entre os investidores. Também favoreceram a pressão sobre o dólar o fraco desempenho dos mercados europeu e americano e as quedas dos bradies (títulos da dívida externa). O dólar paralelo negociado em São Paulo fechou nesta quinta-feira cotado a R$ 2,80 na compra e R$ 2,83 na venda, com alta de 0,35% no dia. No Rio, o "black" fechou estável, a R$ 2,73 na compra e R$ 2,78 na venda. O dólar turismo de São Paulo teve baixa de 0,35%, a R$ 2,76 e R$ 2,80 na compra e venda, respectivamente.
JUROS
As taxas de juros negociadas no mercado futuro oscilam pouco nesta quinta-feira, já que não há muitos ajustes a fazer depois da confirmação da manutenção dos juros básicos. O Depósito Interfinanceiro (DI) de janeiro de 2002, o mais negociado, projetava taxa anual de 20,80%, pouco abaixo dos 20,90% do fechamento de quarta-feira. O DI de dezembro passava de 20,01% para 19,98%. O volume referencial de negócios com juros futuros totalizava R$ 14 bilhões na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F)
NOSSA VISÃO
Mesmo com a notícia de um atentado a uma lanchonete norte americana no Rio de Janeiro e também com a divulgação de novas vitimas de Antraz nos EUA o mercado não se apavorou, embora tenha fechado em queda na bolsa de valores e em alta no dólar o volume financeiro foi muito baixo o que demonstra que o investidor está mais criterioso em sua análises, ao nosso ver isto é muito bom.
Os índices das bolsas de valores americanas encerraram o dia em baixa, influenciados por alguns nada satisfatórios resultados de empresas divulgados nesta quinta-feira e pela onda de casos de antrax que aumentam a cada dia. O Dow Jones registrou baixa de 67,95 pontos ou -0,74% a 9.165,02 pontos. O Standard & Poor's perdeu 8,36 pontos ou 0,78% a 1.068,73 pontos. O Nasdaq avançou 0,4% ou 6,73 pontos a 1.653,07 pontos. O pregão viva-voz da Bovespa fechou nesta quinta-feira em baixa de 2,57%, com Ibovespa em 10.981 pontos e volume financeiro de R$ 275 milhões. Os números finais do pregão ainda estão sendo processados.
CÂMBIO
O dólar comercial confirmou a tendência de alta e fechou com valorização de 1,32%. A moeda americana fechou cotada a R$ 2,758 na compra e R$ 2,760 na venda. O avanço de 1,32% é o maior desde o dia 5, antes dos ataques dos Estados Unidos ao Afeganistão. Operadores afirmam que, sob o pretexto da preocupação com a Argentina, bancos recompuseram parte das suas posições em dólar e algumas empresas voltaram a demandar "hedge" (proteção). Mesmo assim, a quinta-feira foi relativamente tranqüila, já que o compasso de espera permaneceu entre os investidores. Também favoreceram a pressão sobre o dólar o fraco desempenho dos mercados europeu e americano e as quedas dos bradies (títulos da dívida externa). O dólar paralelo negociado em São Paulo fechou nesta quinta-feira cotado a R$ 2,80 na compra e R$ 2,83 na venda, com alta de 0,35% no dia. No Rio, o "black" fechou estável, a R$ 2,73 na compra e R$ 2,78 na venda. O dólar turismo de São Paulo teve baixa de 0,35%, a R$ 2,76 e R$ 2,80 na compra e venda, respectivamente.
JUROS
As taxas de juros negociadas no mercado futuro oscilam pouco nesta quinta-feira, já que não há muitos ajustes a fazer depois da confirmação da manutenção dos juros básicos. O Depósito Interfinanceiro (DI) de janeiro de 2002, o mais negociado, projetava taxa anual de 20,80%, pouco abaixo dos 20,90% do fechamento de quarta-feira. O DI de dezembro passava de 20,01% para 19,98%. O volume referencial de negócios com juros futuros totalizava R$ 14 bilhões na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F)
NOSSA VISÃO
Mesmo com a notícia de um atentado a uma lanchonete norte americana no Rio de Janeiro e também com a divulgação de novas vitimas de Antraz nos EUA o mercado não se apavorou, embora tenha fechado em queda na bolsa de valores e em alta no dólar o volume financeiro foi muito baixo o que demonstra que o investidor está mais criterioso em sua análises, ao nosso ver isto é muito bom.