ARGENTINA
O presidente interino Adolfo Rodríguez Saá exigiu dos técnicos do antigo Ministério da Economia argentino, atualmente na Secretaria de Finanças, que o plano econômico do novo governo, que inclui a suspensão do pagamento da dívida pública externa e a introdução de uma nova moeda, esteja pronto neste domingo.
CÂMBIO
O dólar comercial fechou em queda de 0,85% no último dia útil do ano, cotado a R$ 2,312 na compra e R$ 2,314 na venda. A sexta-feira foi tranqüila e de negócios bastante reduzidos. A grande maioria das empresas e tesourarias bancárias já haviam fechado suas operações, restando para hoje apenas ajustes de última hora. A crise argentina, mais uma vez, foi ignorada pelo mercado. Com o resultado de hoje, o dólar termina o mês de dezembro com queda de 7,44%. No acumulado de 2001, no entanto, a moeda americana registrou alta de 18,67%. Apesar de significativo, esse percentual poderia ter sido maior. Em 21 de setembro, dez dias depois dos atentados terroristas nos Estados Unidos, o dólar chegou ao pico histórico de R$ 2,835, que representava uma alta acumulada no ano de 45,38%. O dólar paralelo encerrou o último pregão do ano estável nas duas principais praças brasileiras. Em São Paulo, a moeda terminou cotada a R$ 2,55 para a compra e a R$ 2,60 para a venda. No Rio de Janeiro, o paralelo encerrou cotado a R$ 2,50 na compra e a R$ 2,57 na venda.
TÍTULOS EXTERNOS
Os títulos da dívida externa brasileira operam em forte alta nesta sexta-feira, apesar do mau desempenho do mercado argentino. Às 16h30m, o C-Bond, principal papel brasileiro, tinha alta de 1,06%, cotado a 77,12% do seu valor de face. O Global 40, bônus global de 40 anos, era cotado a 77% do seu valor, 1,24% acima do fechamento de ontem.
JUROS
As taxas de juros dos títulos públicos negociados no Sisbex, o sistema eletrônico da Bolsa do Rio, apresentaram baixa esta tarde. Às 16h, a Letra do Tesouro Nacional (LTN) com vencimento em 5 de junho de 2002, a mais negociada, tinha taxa de 19,61% ao ano, 0,19 ponto percentual abaixo dos 19,80% registrados no fechamento de ontem. Até este horário, o mercado de renda fixa da Bolsa do Rio movimentava um volume financeiro de R$ 2,916 bilhões.
RENDA VARIÁVEL
As principais bolsas de valores dos Estados Unidos operam em ligeira alta nesta sexta-feira, último dia de pregão do ano. As boas notícias sobre as perspectivas para a economia americana não amimaram muito os investidores. Às 16h55m, o Dow Jones operava em alta de 0,07% ou 7,27 pontos a 10.138,58 pontos. O Nasdaq avançava 0,64% ou 12,73 pontos a 1.989,14 pontos. O Standard & Poor's subia 0,37% ou 4,30 pontos a 1.161,43 pontos. O mercado norte-americano encerra suas atividades ás 19 h de Brasília.
A Bovespa encerra o ultimo dia do ano em queda de 1,71 % em 13.522 pts um volume de R$ 474 milhões e no ano acumulado do índice foi de - 11,15%.
O presidente interino Adolfo Rodríguez Saá exigiu dos técnicos do antigo Ministério da Economia argentino, atualmente na Secretaria de Finanças, que o plano econômico do novo governo, que inclui a suspensão do pagamento da dívida pública externa e a introdução de uma nova moeda, esteja pronto neste domingo.
CÂMBIO
O dólar comercial fechou em queda de 0,85% no último dia útil do ano, cotado a R$ 2,312 na compra e R$ 2,314 na venda. A sexta-feira foi tranqüila e de negócios bastante reduzidos. A grande maioria das empresas e tesourarias bancárias já haviam fechado suas operações, restando para hoje apenas ajustes de última hora. A crise argentina, mais uma vez, foi ignorada pelo mercado. Com o resultado de hoje, o dólar termina o mês de dezembro com queda de 7,44%. No acumulado de 2001, no entanto, a moeda americana registrou alta de 18,67%. Apesar de significativo, esse percentual poderia ter sido maior. Em 21 de setembro, dez dias depois dos atentados terroristas nos Estados Unidos, o dólar chegou ao pico histórico de R$ 2,835, que representava uma alta acumulada no ano de 45,38%. O dólar paralelo encerrou o último pregão do ano estável nas duas principais praças brasileiras. Em São Paulo, a moeda terminou cotada a R$ 2,55 para a compra e a R$ 2,60 para a venda. No Rio de Janeiro, o paralelo encerrou cotado a R$ 2,50 na compra e a R$ 2,57 na venda.
TÍTULOS EXTERNOS
Os títulos da dívida externa brasileira operam em forte alta nesta sexta-feira, apesar do mau desempenho do mercado argentino. Às 16h30m, o C-Bond, principal papel brasileiro, tinha alta de 1,06%, cotado a 77,12% do seu valor de face. O Global 40, bônus global de 40 anos, era cotado a 77% do seu valor, 1,24% acima do fechamento de ontem.
JUROS
As taxas de juros dos títulos públicos negociados no Sisbex, o sistema eletrônico da Bolsa do Rio, apresentaram baixa esta tarde. Às 16h, a Letra do Tesouro Nacional (LTN) com vencimento em 5 de junho de 2002, a mais negociada, tinha taxa de 19,61% ao ano, 0,19 ponto percentual abaixo dos 19,80% registrados no fechamento de ontem. Até este horário, o mercado de renda fixa da Bolsa do Rio movimentava um volume financeiro de R$ 2,916 bilhões.
RENDA VARIÁVEL
As principais bolsas de valores dos Estados Unidos operam em ligeira alta nesta sexta-feira, último dia de pregão do ano. As boas notícias sobre as perspectivas para a economia americana não amimaram muito os investidores. Às 16h55m, o Dow Jones operava em alta de 0,07% ou 7,27 pontos a 10.138,58 pontos. O Nasdaq avançava 0,64% ou 12,73 pontos a 1.989,14 pontos. O Standard & Poor's subia 0,37% ou 4,30 pontos a 1.161,43 pontos. O mercado norte-americano encerra suas atividades ás 19 h de Brasília.
A Bovespa encerra o ultimo dia do ano em queda de 1,71 % em 13.522 pts um volume de R$ 474 milhões e no ano acumulado do índice foi de - 11,15%.