EUA
Greenspan alertou que a melhora refletida nos últimos indicadores econômicos pode provar ser temporária. Essas estatísticas apenas sugerem que a perspectiva mudou de "sem dúvida negativa" para "variada", disse. "Apesar do número de sinais animadores de estabilização, ainda é prematuro concluir que as forças que inibem a atividade econômica aqui e no exterior se abateram o suficiente para permitir que uma recuperação constante se firme", disse Greenspan em um discurso em San Francisco. "Para isso acontecer, o crescimento sustentável na demanda final deve dar sua contribuição antes que os efeitos positivos da mudança de liquidação de estoques para acumular se dissipem", acrescentou. As informações são da Dow Jones.
CÂMBIO
BRASIL
O dólar comercial surpreendeu e fechou em baixa no tão temido primeiro dia de operação bancária na Argentina com a desvalorização cambial. Depois de ter subido até 1,5%, a moeda americana fechou em baixa de 0,82%, cotada a R$ 2,40 na compra e R$ 2,402 na venda. O temor de um descontrole na Argentina foi surpreendido pela falta de pesos naquele país, o que limitou a alta do dólar frente ao peso. A população, que na madrugada voltou a fazer protestos, hoje fez apenas filas nos bancos no período da manhã. Com isso, as tesourarias bancárias brasileiras desmontaram as posições compradas, o que determinou a tendência de queda ainda pela manhã.
Com o resultado de hoje, o dólar passa a acumular alta de 3,80% em janeiro.
ARGENTINA
O dólar no mercado livre da Argentina está sendo negociado nas operações de venda a 1,75 peso nas casas de câmbio e a 1,72 peso nos bancos, uma variação sobre a cotação oficial de 25% e de 22%, respectivamente. Pela manhã, a cotação chegou a 1,80 peso. As informações são do Ambitoweb.
JUROS
As taxas de juros negociadas no mercado futuro se mantêm em alta nesta sexta-feira, alimentadas por taxas de inflação acima do previsto. Depois da prévia do IGP-M, hoje foi a vez do IPC da Fipe, que ficou em 0,46% na primeira prévia de janeiro. Com a volatilidade trazida pela Argentina e as taxas de inflação em alta, as apostas num corte da taxa básica de juros para este ou o próximo mês estão mudando na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F). Às 15h17m, o Depósito Interfinanceiro (DI) de julho, o mais negociado, projetava juros de 19,45%, contra os 19,33% de ontem. O DI de abril passava de 19,03% para 19,15% ao ano. O volume de negócios com juros na BM&F é alto, de R$ 21,5 bilhões.
BOLSA DE VALORES
O pregão da Bovespa até ensaiou uma recuperação que chegou á 1,42 %; porém o pronunciamento do presidente do FED (Banco Central Norte-Americano) ás 16:45 h de Brasília, caiu como uma ducha fria sobre os investidores. A Bovespa encerrou o pregão com uma leve alta de 0,16% em 13.592 pts e um volume financeiro de R$ 515 milhões.
Greenspan alertou que a melhora refletida nos últimos indicadores econômicos pode provar ser temporária. Essas estatísticas apenas sugerem que a perspectiva mudou de "sem dúvida negativa" para "variada", disse. "Apesar do número de sinais animadores de estabilização, ainda é prematuro concluir que as forças que inibem a atividade econômica aqui e no exterior se abateram o suficiente para permitir que uma recuperação constante se firme", disse Greenspan em um discurso em San Francisco. "Para isso acontecer, o crescimento sustentável na demanda final deve dar sua contribuição antes que os efeitos positivos da mudança de liquidação de estoques para acumular se dissipem", acrescentou. As informações são da Dow Jones.
CÂMBIO
BRASIL
O dólar comercial surpreendeu e fechou em baixa no tão temido primeiro dia de operação bancária na Argentina com a desvalorização cambial. Depois de ter subido até 1,5%, a moeda americana fechou em baixa de 0,82%, cotada a R$ 2,40 na compra e R$ 2,402 na venda. O temor de um descontrole na Argentina foi surpreendido pela falta de pesos naquele país, o que limitou a alta do dólar frente ao peso. A população, que na madrugada voltou a fazer protestos, hoje fez apenas filas nos bancos no período da manhã. Com isso, as tesourarias bancárias brasileiras desmontaram as posições compradas, o que determinou a tendência de queda ainda pela manhã.
Com o resultado de hoje, o dólar passa a acumular alta de 3,80% em janeiro.
ARGENTINA
O dólar no mercado livre da Argentina está sendo negociado nas operações de venda a 1,75 peso nas casas de câmbio e a 1,72 peso nos bancos, uma variação sobre a cotação oficial de 25% e de 22%, respectivamente. Pela manhã, a cotação chegou a 1,80 peso. As informações são do Ambitoweb.
JUROS
As taxas de juros negociadas no mercado futuro se mantêm em alta nesta sexta-feira, alimentadas por taxas de inflação acima do previsto. Depois da prévia do IGP-M, hoje foi a vez do IPC da Fipe, que ficou em 0,46% na primeira prévia de janeiro. Com a volatilidade trazida pela Argentina e as taxas de inflação em alta, as apostas num corte da taxa básica de juros para este ou o próximo mês estão mudando na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F). Às 15h17m, o Depósito Interfinanceiro (DI) de julho, o mais negociado, projetava juros de 19,45%, contra os 19,33% de ontem. O DI de abril passava de 19,03% para 19,15% ao ano. O volume de negócios com juros na BM&F é alto, de R$ 21,5 bilhões.
BOLSA DE VALORES
O pregão da Bovespa até ensaiou uma recuperação que chegou á 1,42 %; porém o pronunciamento do presidente do FED (Banco Central Norte-Americano) ás 16:45 h de Brasília, caiu como uma ducha fria sobre os investidores. A Bovespa encerrou o pregão com uma leve alta de 0,16% em 13.592 pts e um volume financeiro de R$ 515 milhões.