JUROS
A Bolsa do Rio movimentou hoje R$ 1,852 bilhão em 243 operações no Sisbex, o sistema eletrônico de negociação de ativos. O mercado de títulos públicos movimentou R$ 1,667 bilhão em 168 operações. A Letra do Tesouro Nacional (LTN) com vencimento em 5 de junho de 2002, a mais negociada, fechou com taxa de 19,15% ao ano, 0,05 ponto percentual acima da taxa do fechamento anterior. No mercado de câmbio, o dólar à vista interbancário fechou cotado a R$ 2,375, 0,17% acima do fechamento do dia anterior. Foram realizadas 75 operações, totalizando US$ 78 milhões (R$ 185,633 milhões), com um preço médio de R$ 2,380.
CÂMBIO
Depois de enfrentar volatilidade durante quase todo o dia, o dólar comercial fechou estável nesta quarta-feira, cotado a R$ 2,373 na compra e R$ 2,375 na venda. Com o cenário crítico da Argentina como pano de fundo, as tesourarias bancárias buscaram pressionar a moeda, que chegou à máxima de R$ 2,41 (+1,47%). Mas a expectativa da reabertura do mercado estrangeiro manteve os investidores retraídos, o que facilitou a volatilidade. Sem a procura por "hedge" por parte das empresas, o fluxo cambial ligeiramente positivo fez a cotação de venda do dólar chegar à mínima de R$ 2,367 (-0,33%) e garantiu o equilíbrio das cotações. Em janeiro, o dólar registra valorização de 2,64%. A Ptax 850, média das cotações do dólar no dia, ficou hoje em R$ 2,3786 na compra e R$ 2,3794 na venda, com alta de 1,44% sobre a média de ontem. A Ptax é referência para correção de títulos e contratos no mercado futuro.
RENDA VARIÁVEL
O pregão da Bovespa fechou nesta quarta-feira em baixa de 1,044%, com Ibovespa em 14.020 pontos e volume financeiro de R$ 599 milhões. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o Ibovespa futuro com vencimento em fevereiro tem queda de 1.12%, negociado em 14.160 pontos.
NOSSA VISÃO
O adiamento da abertura dos bancos e bolsas na Argentina, vem causando um certo nervosismo no mercado, a preocupação não é o deságio do peso argentino com relação ao dólar norte-americano, mas sim quanto a ordem institucional naquele país.
Ao nosso ver quanto mais se protelar a abertura do mercado-financeiro, mais ansiedade vai proporcionar a população.
A Bolsa do Rio movimentou hoje R$ 1,852 bilhão em 243 operações no Sisbex, o sistema eletrônico de negociação de ativos. O mercado de títulos públicos movimentou R$ 1,667 bilhão em 168 operações. A Letra do Tesouro Nacional (LTN) com vencimento em 5 de junho de 2002, a mais negociada, fechou com taxa de 19,15% ao ano, 0,05 ponto percentual acima da taxa do fechamento anterior. No mercado de câmbio, o dólar à vista interbancário fechou cotado a R$ 2,375, 0,17% acima do fechamento do dia anterior. Foram realizadas 75 operações, totalizando US$ 78 milhões (R$ 185,633 milhões), com um preço médio de R$ 2,380.
CÂMBIO
Depois de enfrentar volatilidade durante quase todo o dia, o dólar comercial fechou estável nesta quarta-feira, cotado a R$ 2,373 na compra e R$ 2,375 na venda. Com o cenário crítico da Argentina como pano de fundo, as tesourarias bancárias buscaram pressionar a moeda, que chegou à máxima de R$ 2,41 (+1,47%). Mas a expectativa da reabertura do mercado estrangeiro manteve os investidores retraídos, o que facilitou a volatilidade. Sem a procura por "hedge" por parte das empresas, o fluxo cambial ligeiramente positivo fez a cotação de venda do dólar chegar à mínima de R$ 2,367 (-0,33%) e garantiu o equilíbrio das cotações. Em janeiro, o dólar registra valorização de 2,64%. A Ptax 850, média das cotações do dólar no dia, ficou hoje em R$ 2,3786 na compra e R$ 2,3794 na venda, com alta de 1,44% sobre a média de ontem. A Ptax é referência para correção de títulos e contratos no mercado futuro.
RENDA VARIÁVEL
O pregão da Bovespa fechou nesta quarta-feira em baixa de 1,044%, com Ibovespa em 14.020 pontos e volume financeiro de R$ 599 milhões. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o Ibovespa futuro com vencimento em fevereiro tem queda de 1.12%, negociado em 14.160 pontos.
NOSSA VISÃO
O adiamento da abertura dos bancos e bolsas na Argentina, vem causando um certo nervosismo no mercado, a preocupação não é o deságio do peso argentino com relação ao dólar norte-americano, mas sim quanto a ordem institucional naquele país.
Ao nosso ver quanto mais se protelar a abertura do mercado-financeiro, mais ansiedade vai proporcionar a população.