ASIA
O índice Hang Seng encerrou a segunda-feira em baixa de 2,18% (226,65 pontos), cotado a 10.178,09. Os investidores iniciaram a semana vendendo ações que subiram muito na semana passada, quando a Bolsa de Hong Kong subiu pouco menos de 6%. No momento, segundo os analistas, não há motivo para grandes altas, já que o cenário internacional é incerto e a economia local continua dando sinais de fraqueza. Na sexta-feira, foi anunciado que as exportações - carro-chefe da economia do país - sofreram uma queda de 11% em setembro.
A Bolsa de Tóquio fechou o primeiro pregão da semana em baixa de 1,69% (182,85 pontos), com o índice Nikkei a 10.612,31. A Bolsa de Hong Kong sofre queda mais acentuada, de 2,72% (282,54 pontos).
EUROPA
O velho continente começa a semana em queda, neste momento Paris cai 1,64, Londres 1,30% e Frankfurt 2,05%de desvalorização.
NOSSA VISÃO
Como está claro que a Argentina se encontra novamente em dificuldades e que restam poucas alternativas para que se mantenha a atual política cambial e econômica, deveremo ter dias de turbulência em frente.
O índice Hang Seng encerrou a segunda-feira em baixa de 2,18% (226,65 pontos), cotado a 10.178,09. Os investidores iniciaram a semana vendendo ações que subiram muito na semana passada, quando a Bolsa de Hong Kong subiu pouco menos de 6%. No momento, segundo os analistas, não há motivo para grandes altas, já que o cenário internacional é incerto e a economia local continua dando sinais de fraqueza. Na sexta-feira, foi anunciado que as exportações - carro-chefe da economia do país - sofreram uma queda de 11% em setembro.
A Bolsa de Tóquio fechou o primeiro pregão da semana em baixa de 1,69% (182,85 pontos), com o índice Nikkei a 10.612,31. A Bolsa de Hong Kong sofre queda mais acentuada, de 2,72% (282,54 pontos).
EUROPA
O velho continente começa a semana em queda, neste momento Paris cai 1,64, Londres 1,30% e Frankfurt 2,05%de desvalorização.
NOSSA VISÃO
Como está claro que a Argentina se encontra novamente em dificuldades e que restam poucas alternativas para que se mantenha a atual política cambial e econômica, deveremo ter dias de turbulência em frente.