ASIA
A Bolsa de Hong Kong fechou em alta de 0,68% (78,30 pontos). O índice Hang Seng registrou 11.565,23 pontos. A Bolsa de Valores da capital japonesa encerrou o pregão de hoje em alta de 0,38% (39,76 pontos), após o anúncio de que o Banco do Japão flexibilizaria sua já ultraliberal política monetária. Os papéis das instituições financeiras imediatamente se valorizaram, fazendo o índice Nikkei subir para 10.471,93. O setor bancário ganhou 3,18%.
JUROS E CÂMBIO
A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) concentra as atenções hoje, embora o resultado só seja esperado para depois do encerramento dos negócios no mercado financeiro. É o último evento significativo do ano para os mercados de juros e câmbio. A expectativa dos investidores é de manutenção da taxa Selic nos atuais 19% ao ano. No câmbio, as intervenções do Banco Central por meio da venda diária de US$ 50 milhões têm apenas mais quatro dias, ou US$ 200 milhões. A partir do dia 27, o mercado contará apenas com a sua própria liquidez. Mas isso não assusta, já que a expectativa é de fluxo positivo de recursos no início do próximo ano, a exemplo do que vem ocorrendo em dezembro. Além das captações externas das empresas, os superávits da balança comercial também contribuem para a maior oferta de moeda estrangeira. Na terça-feira, o dólar fechou em sua menor cotação desde 29 de junho, a R$ 2,322 na compra e R$ 2,324 na venda, com baixa de 1,35%.
DESTAQUE
Brasil e EUA devem iniciar negociações bilaterais que podem levar a um acordo para preservar o aço brasileiro de salvaguardas, caso o governo americano adote medidas para proteger sua indústria. Ontem, em Paris, os países produtores concordaram com um cronograma para cortar a produção em 97,5 milhões de toneladas até 2010.
NOSSA VISÃO
A melhora de rating para os bancos brasileiros deve estimular ainda mais o otimismo no mercado de renda variável.
A Bolsa de Hong Kong fechou em alta de 0,68% (78,30 pontos). O índice Hang Seng registrou 11.565,23 pontos. A Bolsa de Valores da capital japonesa encerrou o pregão de hoje em alta de 0,38% (39,76 pontos), após o anúncio de que o Banco do Japão flexibilizaria sua já ultraliberal política monetária. Os papéis das instituições financeiras imediatamente se valorizaram, fazendo o índice Nikkei subir para 10.471,93. O setor bancário ganhou 3,18%.
JUROS E CÂMBIO
A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) concentra as atenções hoje, embora o resultado só seja esperado para depois do encerramento dos negócios no mercado financeiro. É o último evento significativo do ano para os mercados de juros e câmbio. A expectativa dos investidores é de manutenção da taxa Selic nos atuais 19% ao ano. No câmbio, as intervenções do Banco Central por meio da venda diária de US$ 50 milhões têm apenas mais quatro dias, ou US$ 200 milhões. A partir do dia 27, o mercado contará apenas com a sua própria liquidez. Mas isso não assusta, já que a expectativa é de fluxo positivo de recursos no início do próximo ano, a exemplo do que vem ocorrendo em dezembro. Além das captações externas das empresas, os superávits da balança comercial também contribuem para a maior oferta de moeda estrangeira. Na terça-feira, o dólar fechou em sua menor cotação desde 29 de junho, a R$ 2,322 na compra e R$ 2,324 na venda, com baixa de 1,35%.
DESTAQUE
Brasil e EUA devem iniciar negociações bilaterais que podem levar a um acordo para preservar o aço brasileiro de salvaguardas, caso o governo americano adote medidas para proteger sua indústria. Ontem, em Paris, os países produtores concordaram com um cronograma para cortar a produção em 97,5 milhões de toneladas até 2010.
NOSSA VISÃO
A melhora de rating para os bancos brasileiros deve estimular ainda mais o otimismo no mercado de renda variável.