RENDA VARIÁVEL
Passado o vencimento de contratos de Ibovespa futuro na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), outro fator técnico deve orientar os negócios na Bovespa nesta quinta-feira. Desta vez é o vencimento de contratos de opções sobre ações, marcado para a próxima segunda-feira. Aproveitando o cenário tranqüilo, os investidores já devem se concentrar nas operações ligadas ao vencimento, o que mais uma vez deve provocar instabilidade na Bovespa. Na quarta-feira, a bolsa subiu 1,60%.
ASIA
A Bolsa de Valores de Tóquio fechou em baixa de 3,4%. O índice Nikkei perdeu 368,07 pontos. O volume negociado foi de 10.433,45 pontos. A Bolsa de Hong Kong também fechou em baixa de 2,67%. Em Taipé, queda de 0,29%.
EUROPA
A Bolsa de Valores de Paris abriu o pregão em baixa de 0,15%. A Bolsa de Frankfurt também opera em queda de 0,25%. Em Zurique, baixa de 0,03%.
DESTAQUES
O Bradesco e a AmBev , empresas líderes nos setores em que atuam, sinalizaram nesta quarta-feira que os investidores internacionais já aceitam novamente papéis de longo prazo de companhias brasileiras, após o desaparecimento desse tipo de mercado que se seguiu aos ataques de 11 de setembro nos Estados Unidos. As duas companhias estão entre as primeiras do setor privado a lançar papéis de 10 anos. No último dia 6, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também havia lançado papéis com este prazo. Na terça-feira, a Eletropaulo , distribuidora de energia que atende a região metropolitana de São Paulo, também lançou papéis no valor total de US$ 200 milhões, mas prazo de vencimento de 5 anos. A emissão feita pelo Bradesco nesta quarta-feira somou 125 milhões de dólares, referentes a papéis de dívida subordinada com garantia contra o risco-país. Essa proteção consiste em um seguro que garante o pagamento dos juros dos títulos por 18 meses, caso haja um "evento de inconversibilidade", ou seja, caso o Banco Central suspenda a saída de moeda estrangeira do país. Por sua vez, a AmBev, quarta maior cervejaria do mundo, emitiu US$ 500 milhões em títulos. Nenhum representante da companhia estava disponível para comentar a emissão. O Bradesco foi quem reabriu o mercado de crédito internacional para empresas brasileiras, com uma emissão, em outubro, de cerca de US$ 200 milhões em eurobônus com prazo de um ano.
Passado o vencimento de contratos de Ibovespa futuro na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), outro fator técnico deve orientar os negócios na Bovespa nesta quinta-feira. Desta vez é o vencimento de contratos de opções sobre ações, marcado para a próxima segunda-feira. Aproveitando o cenário tranqüilo, os investidores já devem se concentrar nas operações ligadas ao vencimento, o que mais uma vez deve provocar instabilidade na Bovespa. Na quarta-feira, a bolsa subiu 1,60%.
ASIA
A Bolsa de Valores de Tóquio fechou em baixa de 3,4%. O índice Nikkei perdeu 368,07 pontos. O volume negociado foi de 10.433,45 pontos. A Bolsa de Hong Kong também fechou em baixa de 2,67%. Em Taipé, queda de 0,29%.
EUROPA
A Bolsa de Valores de Paris abriu o pregão em baixa de 0,15%. A Bolsa de Frankfurt também opera em queda de 0,25%. Em Zurique, baixa de 0,03%.
DESTAQUES
O Bradesco e a AmBev , empresas líderes nos setores em que atuam, sinalizaram nesta quarta-feira que os investidores internacionais já aceitam novamente papéis de longo prazo de companhias brasileiras, após o desaparecimento desse tipo de mercado que se seguiu aos ataques de 11 de setembro nos Estados Unidos. As duas companhias estão entre as primeiras do setor privado a lançar papéis de 10 anos. No último dia 6, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também havia lançado papéis com este prazo. Na terça-feira, a Eletropaulo , distribuidora de energia que atende a região metropolitana de São Paulo, também lançou papéis no valor total de US$ 200 milhões, mas prazo de vencimento de 5 anos. A emissão feita pelo Bradesco nesta quarta-feira somou 125 milhões de dólares, referentes a papéis de dívida subordinada com garantia contra o risco-país. Essa proteção consiste em um seguro que garante o pagamento dos juros dos títulos por 18 meses, caso haja um "evento de inconversibilidade", ou seja, caso o Banco Central suspenda a saída de moeda estrangeira do país. Por sua vez, a AmBev, quarta maior cervejaria do mundo, emitiu US$ 500 milhões em títulos. Nenhum representante da companhia estava disponível para comentar a emissão. O Bradesco foi quem reabriu o mercado de crédito internacional para empresas brasileiras, com uma emissão, em outubro, de cerca de US$ 200 milhões em eurobônus com prazo de um ano.