Uma sindicância foi instaurada na Universidade Estadual de Londrina (UEL) para apontar se a interrupção da produção do Laboratório de Produção de Medicamentos (LPM) foi fruto de negligência dos funcionários.
O laboratório não pode mais produzir 10 dos 11 remédios de sua tabela por ter perdido o prazo de registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Um pouco antes do período de expiração do prazo, a técnica responsável pelo laboratório foi demitida e continua atuando como docente da instituição. O vice-reitor da universidade, Eduardo Di Mauro, classificou o caso como um ''erro grave''.
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