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Ritmo acelerado

Trabalhadores da Acesf relatam a rotina profissional na pandemia em Londrina

Laís Taine/Grupo Folha
01 abr 2021 às 08:45
- Roberto Custódio/Grupo Folha
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O coração parou de bater, a vida acabou. Desamparadas, as famílias procuram um abraço quando está proibido se aconchegar. Em meio a esse cenário, uma equipe invisível trabalha nos bastidores para oferecer serviço racional quando tudo é emocional, mas no último trimestre, o trabalho aumentou, o ritmo está acelerado, mais famílias precisam de atendimento e precisam rápido. Se lidar com a morte já não é fácil, os profissionais do sistema funerário contam como ficou ainda mais difícil a rotina de trabalho em meio a pandemia.


Em 2020, Londrina registrou 6.955 óbitos no total, 715 mortes a mais que em 2019, segundo dados da Acesf (Administração dos Cemitérios e Serviços Funerários de Londrina). Apesar do aumento, foi em 2021 que as coisas começaram a apertar para os profissionais da autarquia. Se antes da pandemia a média era de 17 atendimentos por dia, em 2020, já com o impacto da Covid-19, a média subiu para 19 óbitos diários. No entanto, em março de 2021, esse número subiu para 33 mortes atendidas a cada 24 horas.

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