Os moradores da zona oeste de Londrina sentiram nesta segunda-feira os mesmos temores enfrentados pela população das favelas do Rio de Janeiro. Devido ao enterro de Geovane da Cruz, 21 anos, classificado pela polícia como um dos "chefões do crime" nos bairros da região, os comerciantes receberam ordens para baixar as portas. Postos de saúde e escolas também não funcionaram normalmente.
Durante a tarde desta segunda-feira, pelo menos seis viaturas da Polícia Militar circulavam pelos bairros Maracanã, Avelino Vieira e João Turquino. A vigilância foi reforçada a pedido dos próprio moradores, entre eles o dono do Supermercado Maracanã, Edson Fernandes da Silva, 32 anos, que recebeu diversas ameaças depois do assassinato de Cruz, ocorrido no domingo.
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