Esqueça os clichês de vendedores de silhueta redonda, encharcados de suor, implorando aos berros para que comprem suas verduras; desconsidere as brigas de donas de casa destemperadas que costumam assolar o ''núcleo pobre'' das novelas televisivas. A julgar pela feira livre do Centro de Londrina, realizada toda quinta-feira e domingo na Avenida São Paulo, não se fazem mais feiras como antigamente.
Centenas de barracas tomam a avenida entre as ruas Goiás e Alagoas, e esta última tem o tráfego interrompido entre a Rio de Janeiro e a João Cândido. Da montagem dos espaços, às três horas da manhã, até a hora da debandada geral, sempre entre 11 horas e meio-dia, o silêncio dá o tom. Isso não impediu que a feira do Centro escapasse imune às queixas dos moradores da região, numa polêmica que deve ter resolução nas próximas semanas.
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