Concluída a etapa da realização do plebiscito que decidiu por não vender a Sercomtel Celular, a empresa inicia as discussões sobre os rumos a serem tomados a partir de agora. Segundo o presidente da empresa, Francisco Roberto Pereira, a expectativa era que o município tivesse o aval da população para vender a Celular, mas a direção sempre manteve um plano B. 'Tanto é assim, que nossa política sempre foi de aumentar a carteira de clientes. Só neste mês, com a promoção do Dia dos Pais, vendemos três mil novos aparelhos', informa. A empresa mantém 56 mil clientes em Londrina e Tamarana.
Sem informar a meta da empresa para este e o próximo ano - informação considerada estratégica pelo presidente - Pereira classifica a política de mercado da Sercomtel Celular como agressiva. 'E vamos acirrar mais essa agressividade para enfrentar a concorrência que vem por aí', diz.
Pereira prefere não dar detalhes dos planos a serem adotados pela empresa. Ele cita apenas que pretende ampliar os postos de venda de celulares; aumentar a sinergia entre a Sercomtel fixa e celular, com lojas da primeira vendendo serviços da segunda e, assim, reduzir custos.
* Leia mais em reportagem de Benê Bianchi na Folha de Londrina/Folha do Paraná desta terça-feira