O projeto "Ópera, Por Que Não?" promove, a partir desta terça-feira (1º), os Concertos de Encerramento da sua primeira temporada. As apresentações acontecem em Londrina no Espaço Villa Rica, na terça e sexta-feira (4) e na quarta e quinta-feira (dias 2 e 3) em Maringá, no Teatro Calil Haddad, sempre às 20h.
Todas as apresentações são gratuitas e com classificação indicativa livre. Aprovado no Profice (Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura), da Secretaria de Estado da Cultura do Governo do Estado do Paraná e com o apoio da Copel (Companhia Paranaense de Energia), ao longo do ano o "Ópera, Por Que Não?" promoveu módulos formativos entre as duas principais cidades do interior do Paraná para cantores líricos e pianistas correpetidores.
De acordo com Álvaro Canholi, produtor executivo do projeto levar o canto lírico para o maior número possível de pessoas sempre esteve entre os principais objetivos da inciativa, desmistificando a ideia de que o gênero é para uma elite privilegiada.
Leia mais:
Dia da Saul Elkind movimenta principal via comercial da zona norte de Londrina
Escola Municipal do Eli Vive em Londrina ganha sede em terreno de 6.300m²
Encontro de carros antigos e rebaixados acontece neste domingo em Londrina
Sessão Kinopus exibe filmes restaurados para comemorar os 90 anos de Londrina
“Ao longo desses dez meses de realização, trabalhamos para demonstrar que a Ópera é acessível, é uma arte democrática e popular, que pode sair das salas de concertos e ganhar espaços alternativos, sem luxo e ser inclusiva”, diz.
Além disso, a ação garantiu a oportunidade para talentos entreprenderem uma nova estrada na arte do canto, sem preconceitos e na companhia de professores que são verdadeiros expoentes no cenário nacional.
“Foram meses de muito trabalho, semanas intensas de masterclasses entre Londrina e Maringá, recrutando vozes e pianistas para o que pode vir a ser o retrato da ópera feita no Paraná. Plantamos sementes, algo inédito e que revelou talentos e o potencial do projeto em fazer muito mais”, afirma.
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA: