A Prefeitura de Londrina está estudando a possibilidade de conceder um reequilíbrio financeiro no contrato com a construtora responsável pela reforma da Maternidade Municipal Lucilla Ballalai, na região central. Seria uma forma de acalmar os ânimos da empresa, que pediu a rescisão do acordo na semana passada.
Segundo o ofício obtido pela FOLHA, os representantes da Tekenge Engenharia reclamaram do atraso da obra, que deveria ser feita em 120 dias e entregue em outubro de 2020. Eles colocaram a culpa pela demora no poder público, que teria liberado "pequenas frentes de trabalho, o que aumentou os custos diretos e gerou prejuízo significativo".
De acordo com o secretário municipal de Obras, João Verçosa, o impasse não está totalmente superado. "Estamos em negociação com a empreiteira. Nos próximos dias, vamos tentar achar uma saída. Entendemos que é possível revisar o contrato, até pelo tempo de execução", explicou.
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