A Prefeitura de Londrina está acertando os últimos detalhes para contratar uma empresa que irá ajudar o Samu no transporte de pacientes graves da Covid-19. Hoje, a cidade, que chegou a 1.249 óbitos neste domingo (2), tem apenas quatro ambulâncias de suporte avançado, onde vão os médicos, para fazer esse deslocamento entre os hospitais e UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), mas o aumento de casos tem sobrecarregado os funcionários. A ideia é que a terceirização seja de três meses, com possibilidade de prorrogação pelo mesmo período.
Em apenas quatro meses deste ano, o transporte de pessoas em estado crítico da doença subiu 270%. Foram 58 em janeiro, 75 em fevereiro, 206 em março e 215 em abril, números coletados até a última sexta-feira (29). "Essas transferências acontecem quando o paciente sai do Hospital da Zona Norte e vai para o HU, que é referência na região, ou do Zona Sul para o Coração, por exemplo. O acompanhamento é feito por uma equipe especializada, mas a demanda aumentou bastante. E isso que o Samu não deixou de atender as outras situações, como acidentes e problemas clínicos", comentou o secretário municipal de Saúde, Felippe Machado. Veja na tabela abaixo:
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