O secretário de Fazenda de Londrina, Wilson Sella, baixou uma série de medidas para redução de despesas do Município. A primeira fase dos cortes, cuja meta é atingir R$ 3 milhões até o final do ano, restringiu horas-extras, licenças e férias dos servidores municipais. A secretaria também vai estudar os investimentos em andamento e há novas possibilidades de cortes.
A partir desse mês, os servidores alocados em cargos administrativos não receberão por horas-extras, que devem ser compensadas por banco de horas. A negociação de férias (era praxe a Prefeitura ''comprar'' dez dos 30 dias) também está proibida, assim como as licenças-prêmio, concedidas aos servidores após cinco anos de serviço e que também eram comercializadas.
O secretário ainda não avaliou o impacto do pacote de cortes na folha de pagamento, hoje em torno de R$ 15 milhões. Segundo ele, a meta é reduzir em R$ 200 os R$ 500 mil mensais gastos em horas-extras.
O setor de saúde está fora da restrição. Segundo ele, como boa parte dos servidores já tirou férias, o maior impacto será mesmo contabilizado nas horas-extras.
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