Nos últimos dias, as farmárcias de Londrina ajustaram os preços dos remédios acompanhando o aumento autorizado pelo Governo. O acréscimo foi de 8,5%, em média, embora alguns tenham chegado a 10%. Com isso, o consumidor já pensa nos gastos que terá de enfrentar todos os meses.
Antes da aumento nos preços, o aposentado Togo Rosa da Cunha, 75 anos, e a esposa Halina Lydia Cunha gastavam R$ 200,00 por mês com remédios de uso contínuo. Ele ainda não comprou medicamentos após a alta, mas já declarou que terá que cortar gastos para compensar o acréscimo.
A Secretaria de Saúde de Londrina ainda não adquiriu medicamentos com o reajuste. O diretor financeiro da Secretaria, Marcelo Machado, disse que eles estão trabalhando com os remédios disponíveis no estoque.
Leia a reportagem completa na Folha de Londrina desta quinta-feira.