O desembargador da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), Macedo Pacheco, acatou pedido de habeas corpus e colocou em liberdade a policial militar Maria Eugênia Scudeler Pasquini, lotada no 5º Batalhão (BPM) de Londrina. Ela estava presa desde o dia 26 de dezembro, após assassinar o próprio namorado, o recruta Rodrigo Lino Ximenes.
O soldado de 2ª Classe foi morto dentro do apartamento em que o casal vivia. Ele foi atingido por cinco disparos, a maioria no tórax. A vítima foi encontrada com uma faca nas mãos.
O advogado João dos Santos Gomes Filho sustenta que ela agiu em legítima defesa e esclarece que a policial vinha sendo ameaçada. Maria Eugênia Pasquini foi colocada nesta quarta-feira (6) em liberdade. Ela pode voltar a rotina de atividades no 5º BPM.
Leia mais na edição da Folha de Londrina desta quinta-feira (7) na matéria do repórter Danilo Marconi