Londrina

Mutirão de combate à dengue recolhe 50 toneladas de lixo

25 nov 2011 às 15:46

A coordenadoria de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde divulgou, nesta sexta-feira (25), o balanço dos primeiros dias do mutirão de combate à dengue que, nesta primeira semana de trabalho, recolheu mais de 50 toneladas de lixo, segregado como reciclável, inservível e rejeitos, nas regiões leste, norte e na zona rural. Foram 3.160 imóveis visitados.

Segundo o coordenador de Endemias, Elson Belisário, o balanço foi muito positivo nestes primeiros dias. "No início do ano, fizemos quarenta dias de mutirão, mas, na época, não fazíamos este tipo de segregação. Neste mutirão, estamos recebendo ajuda de diversas secretarias, como da Agricultura e do Ambiente na realização deste mutirão. Realmente, estamos recolhendo todos os possíveis criadouros do mosquito", declarou.


Belisário destacou ainda a importante participação das lideranças locais no mutirão. "Na próxima semana, estaremos na região oeste. Já foram confirmadas as participações de lideranças da igreja católica e dos conselhos de saúde da região. É muito importante que estas lideranças participem e acompanhem os trabalhos na sua região", disse.


Balanço


Segundo dados divulgados hoje pela coordenadoria de Endemias, no distrito de Lerroville, zona rural, foram visitados, na última sexta-feira (25), 750 imóveis, de onde foram recolhidas 8,7 toneladas de material. Participaram do mutirão, agentes de endemias, agentes comunitários de saúde, bombeiros, funcionários da Sema e educadores, num total de 47 pessoas.


O jardim Santa Fé, região leste, também recebeu, na quarta e quinta-feiras, 51 pessoas, das secretarias da Agricultura e Defesa Civil, CMTU, controle de endemias, Ministério da Saúde e educadores. Eles recolheram, nos 1.100 imóveis visitados, 20,3 toneladas de prováveis criadouros do mosquito da dengue. Cerca de 250 imóveis estavam fechados.

Na região norte, imediações do Estádio do Café, foram recolhidas 21,1 toneladas de material em 1.310 imóveis, 290 imóveis estavam fechados, nos dias 22 e 23. Agentes de endemias, servidores do Ministério de Saúde, soldados da defesa civil funcionários da Secretaria da Agricultura, funcionários da CMTU, servidores da Secretaria de Obras e da Sema, além de educadores, com uma média de 56 pessoas trabalhando em cada dia.


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