Com apenas dois meses de execução, a obra de reforço na drenagem na rua Celeste Castanha de Barros, no jardim Acapulco, na zona sul de Londrina, já tem preocupado a vizinhança. Quem mora na via garante que os trabalhos estão em ritmo lento, o que acreditam que impactará no prazo final.
Os serviços iniciaram em março e a finalização, se seguir o que está no contrato, é setembro, totalizando seis meses.
“A nossa briga com a empresa não é pela obra, que é bênção para nós, mas o nosso problema é que tem semana que fica até quatro dias sem aparecer ninguém para trabalhar. Às vezes aparece apenas um pedreiro. Então, a obra fica parada ou lenta”, reclamou o policial aposentado Jomar Medeiros, que há quase 30 anos vive no bairro.
Leia mais:
Longa inspirado no histórico assalto ao Banestado terá Murilo Benício e Christian Malheiros no elenco
Filho de autor de atentado em Brasília presta depoimento à PF em Londrina
“Encontro de Estreia” será neste domingo na Vila Cultural Casa da Vila em Londrina
Árvore de Natal do Lago Igapó será inaugurada nesta sexta em Londrina
A rua tem um problema de mais de 25 anos de baixa vazão nas galerias nos dias de chuva, o que provoca grandes alagamentos e deixa o trecho, de aproximadamente 500 metros, intransitável.
“As pessoas já perderam móveis, trocaram piso da casa. É uma obra que precisa ser feita”, destacou a cabeleireira Claudete Alencar. “Começaram a mexer, mas quase não se vê funcionários trabalhando”, alertou.
LIMPEZA
Outra cobrança é para uma limpeza ao final do dia. Buracos estão sendo abertos e terra revirada, o que gera muita poeira.
“É uma rua de ônibus, que passa e levanta poeira, fica complicado. Precisava limpar, pelo menos, fim de semana, que as pessoas ficam mais em casa. Quem vai pagar as despesas que estamos tendo com água e produtos de limpeza?”, questionou Claudete.
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA: