Depois que os problemas estruturais da base operacional da Guarda Municipal de Londrina vieram à tona, o Ministério Público resolveu oficiar a Secretaria de Saúde e cobrar uma vistoria no prédio, onde o Município paga cerca de R$ 9 mil de aluguel para abrigar alguns setores da corporação.
Motivada pelas denúncias veiculadas na imprensa, a promotora Susana de Lacerda enviou na última terça-feira (19) um ofício pedindo "a adoção das providências necessárias para que se realize fiscalização no prédio sede da Guarda Municipal para que se sucedam medidas de eventutal infração às disposições sanitárias".
As irregularidades estão em um relatório produzido pela Gerência de Segurança do Trabalho da Secretaria Municipal de Recursos Humanos. Técnicos constataram que "a ventilação é praticamnete nula e insuficiente". O documento traz fotos de salas sem forro, paredes descascadas e mictórios desativados nos banheiros masculinos.
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