O médico ortopedista de Londrina denunciado pelo Ministério Público por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) por suposta negligência no atendimento a um garoto de 12 anos diagnosticado com Covid-19 ficou quase seis meses proibido de exercer a função pelo Conselho Regional de Medicina no ano passado, mas conseguiu reverter a decisão e está trabalhando normalmente.
O profissional entrou com recurso na instância superior do órgão, o Conselho Federal de Medicina. Por maioria dos votos, sagrou-se vitorioso e obteve a autorização. A posição dos conselheiros federais foi comunicada no dia 11 de novembro ao presidente do CRM no Paraná, Roberto Issamu Yosida.
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As informações foram confirmadas à FOLHA pela advogada Renata Fernandes, que defende o médico no processo criminal. Procurada para comentar a denúncia, ela disse que, como não foi intimada, não poderia se manifestar. Por enquanto, a Justiça ainda não decidiu se vai aceitar as acusações.
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