A rodovia Mábio Gonçalves Palhano, na zona sul de Londrina, terá o asfalto recapeado num trecho de aproximadamente seis quilômetros, que vai da região do condomínio Sun Lake até o Patrimônio Regina. O investimento será de R$ 3,8 milhões, dinheiro proveniente de um financiamento junto à Caixa Econômica Federal. Uma empresa que tem sede na cidade venceu a licitação, já homologada, com oferta quase R$ 700 mil a menos em relação ao que a prefeitura pretendia gastar.
O edital foi publicado em março e desde então aguardava a finalização, já que algumas empreiteiras recorreram, atrasando o resultado da ganhadora e, por consequência, as obras. “Esperamos nos próximos dias dar a ordem de serviço para que as melhorias comecem”, projetou o secretário municipal de Obras e Pavimentação, João Verçosa.
Segundo o secretário, a intervenção era uma reivindicação antiga dos moradores da região. “É uma obra que estava no cronograma para ser executada e extremamente necessária. O serviço principal é o recape, mas se tiver que tirar algum pedaço de área de asfalto, isso será feito, além de tirar capa asfáltica excedente”, explicou.
Leia mais:
Confira a previsão do tempo para esta quinta-feira em Londrina e municípios da região
Confira o cardápio do Restaurante Popular de Londrina desta quinta-feira
Serviços municipais: Veja o que abre e fecha no feriado desta sexta-feira em Londrina
Comércio de Londrina abre nesta sexta e vai fechar no dia 20 de novembro
Atualmente, a via está deteriorada, com diversos buracos e desníveis. A rodovia é o principal corredor de tráfego de veículos de moradores dos distritos rurais e dos condomínios, sendo usados também para o escoamento da produção agrícola. “Está numa situação em que tapa-buraco já não resolve mais, precisa mesmo de um asfalto novo. Muitos veículos pesados usam a Mábio Gonçalves, os ônibus do transporte coletivo e escolar também passam pela rodovia todos os dias”, destacou o aposentado Antônio Melo.
O prazo para entrega das melhorias, depois que a empresa for autorizada a iniciar, é de cinco meses. A terceirizada terá que executar ainda toda a sinalização viária horizontal e vertical.
CONTINUE LENDO NA FOLHA DE LONDRINA: