A Avive Gestão de Serviços Médicos formalizou nesta segunda-feira (30) o pedido de rescisão do contrato com a Prefeitura de Londrina para preencher as escalas de pediatras no PAI (Pronto Atendimento Infantil). O vínculo não chegou a nem um mês de vigência. A empresa alegou que a Secretaria Municipal de Saúde não atendeu a uma série de reivindicações feitas pelos médicos contratados, que não estariam querendo trabalhar na unidade.
Apesar da solicitação, o sócio-administrador da Avive, Thiago de Castro Silveira, garantiu que os especialistas alocados para parte do mês de junho cumprirão normalmente os plantões.
A terceirizada, que fornece o mesmo serviço em quatro estados brasileiros, tem divergências com a prefeitura em relação ao período de contratação das horas extras.
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O secretário de Saúde, Felippe Machado, disse em diversas entrevistas coletivas que as 1.920 horas corresponderiam apenas a maio. O custo individual é de R$ 135. Já o representante da fornecedora diz o contrário.
"A minuta do termo de referência, que antecede a licitação em si, mostra que essa quantidade seria para seis meses", argumentou em entrevista à FOLHA.
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