Durou pouco mais de um mês a investigação do Ministério Público sobre o contrato assinado entre a Prefeitura de Londrina e uma empresa terceirizada para fornecimento de oxigênio em postos de saúdes e as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) do Sol e Sabará, as duas na zona oeste. A Promotoria de Patrimônio Público arquivou o inquérito civil no último dia 11. A decisão ainda precisa ser homologada pelo Conselho Superior do MP, ainda sem data certa para analisar o caso.
O promotor Ricardo Benvenhu buscava verificar possível aumento excessivo na aquisição do produto. Em abril, a FOLHA mostrou que a prefeitura iria pagar três vezes mais. Por conta da pandemia, o valor do metro cúbico saltou de R$ 5,71 para R$ 17,89. O MP abriu a investigação após ser acionado pelo vereador Giovani Mattos (PSC). O objetivo era saber como o acordo foi fechado e se houve aditivo que justificasse a elevação dos preços. "Todo contrato público tem que ser fiscalizado. Nesse não foi encontrada nenhuma irregularidade", abordou o parlamentar.
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