De passagem pela cidade
Um incêndio, ontem de manhã, destruiu um fábrica de fios de algodão na Rua Escócia, zona sul de Londrina. O Corpo de Bombeiros foi acionado pelos vizinhos por volta das 10 horas e a previsão do tenente Fábio Azevedo é que os trabalhos prosseguiriam noite adentro. ‘Nós precisamos de uma retroescavadeira para remexer o material, porque os fardos queimam por dentro e a água não consegue penetrar.’
O funcionário da fábrica, Edson Filsola, estava tentando encontrar alguém para emprestar a máquina. A prefeitura tem retroescavadeira, mas os bombeiros não conseguiram falar com ninguém para poder solicitar o equipamento. Por volta das 17 horas, os bombeiros que atendiam a ocorrência foram substituídos por outro grupo. Segundo Azevedo, se não conseguissem a retroescavadeira, os bombeiros trabalhariam a noite toda, pois o fogo ainda não havia sido extinguido.
O barracão onde a fábrica funcionava tem entre 600 e 800 metros e parte do telhado desabou com o incêndio. Filsola não soube informar a quantidade de material armazenada no local. Segundo ele, o proprietário José Joaquim da Silva estava viajando e só voltaria tarde da noite. Ele não soube dizer se o barracão tinha seguro. A empresa trabalhava com resíduo de algodão para a fabricação de fio.
Filsola contou que o vigia lhe telefonou por volta das 7h30 e disse que estava tudo em ordem e já estava indo embora. ‘Aí, perto das 10h30, um vizinho daqui da fábrica me ligou que havia um incêndio. Quando eu cheguei os bombeiros já estavam trabalhando.’ A causa provável do incêndio foi um curto-circuito.
O funcionário da fábrica, Edson Filsola, estava tentando encontrar alguém para emprestar a máquina. A prefeitura tem retroescavadeira, mas os bombeiros não conseguiram falar com ninguém para poder solicitar o equipamento. Por volta das 17 horas, os bombeiros que atendiam a ocorrência foram substituídos por outro grupo. Segundo Azevedo, se não conseguissem a retroescavadeira, os bombeiros trabalhariam a noite toda, pois o fogo ainda não havia sido extinguido.
O barracão onde a fábrica funcionava tem entre 600 e 800 metros e parte do telhado desabou com o incêndio. Filsola não soube informar a quantidade de material armazenada no local. Segundo ele, o proprietário José Joaquim da Silva estava viajando e só voltaria tarde da noite. Ele não soube dizer se o barracão tinha seguro. A empresa trabalhava com resíduo de algodão para a fabricação de fio.
Filsola contou que o vigia lhe telefonou por volta das 7h30 e disse que estava tudo em ordem e já estava indo embora. ‘Aí, perto das 10h30, um vizinho daqui da fábrica me ligou que havia um incêndio. Quando eu cheguei os bombeiros já estavam trabalhando.’ A causa provável do incêndio foi um curto-circuito.