Mais conhecida e movimentada das praças de Londrina, cenário para brincadeira de crianças e passeios durante o dia, a Praça Marechal Floriano Peixoto (centro) adquire uma faceta nada familiar quando o sol se põe.
Na semana passada, escondida, a reportagem da Folha de Londrina acompanhou a rotina no local durante duas noites e chegou à conclusão de que a necessidade de renovação da área é urgente. A partir das 23 horas, a Floriano Peixoto se torna ponto de consumo e venda de drogas.
''É Floriano de dia, Florinóia à noite'', ironizou uma pessoa que trabalha na região, utilizando uma das gírias (''nóia'') para crack. A droga é o entorpecente mais vendido na praça, e, por ser barata, tem como público cativo moradores de periferia, meninos de rua e mendigos, embora vez ou outra apareçam ''clientes'' de maior poder aquisitivo. Na primeira noite, a reportagem permaneceu no local das 22h40 às 2h30. Na segunda, das 23h20 à 1h30.
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