A Câmara Municipal de Londrina voltou a discutir na manhã desta quarta-feira (9) a eficácia dos parquímetros do serviço de estacionamento rotativo Zona Azul. O grande problema, na avaliação do vereador Mário Neto Takahashi (PV), é que os dispositivos instalados nas ruas e avenidas da cidade não devolvem troco aos usuários. Ou seja, o motorista perde dinheiro caso fique menos tempo na vaga de estacionamento do que o estipulado pelo parquímetro.
O Legislativo recebeu o gerente comercial da empresa Versul Tecnologia, Rafael da Rosa, que apresentou uma proposta para a modernização dos parquímetros de Londrina. A empresa gaúcha já ajudou a melhorar a eficácia dos dispositivos de Florianópolis (SC). Tanto os aparelhos de Londrina como os da capital catarinense são da companhia Digicon.
A Versul quer melhorar o hardware dos parquímetros e possibilitar que os usuários do serviço consigam comprar créditos através da internet.
A proposta da empresa não prevê a devolução do troco em dinheiro 'vivo', mas faz com que o crédito não usado seja reaproveitado em outras paradas.
Câmara, empresas e Zona Azul voltam a discutir a viabilidade do projeto no próximo dia 23.