O problema é antigo, mas com tempo só tem piorado e chegou no limite. O estado de abandono das antigas casas da aeronáutica, no jardim Aeroporto, zona leste de Londrina, tem incomodado os moradores, que marcaram um protesto para quinta-feira (21) como forma de chamar a atenção sobre uma solução para a área, que tem cerca de sete mil metros quadrados. “É uma manifestação pacífica para tentar sensibilizar as autoridades”, frisou a corretora de imóveis, Cirlete Marcondes.
O espaço, atualmente, está tomado pelo mato alto, que impede até mesmo as pessoas de usarem parte das calçadas. Além disso, as residências estão vandalizadas, com pichações, vidros quebrados e também têm servido como abrigo para pessoas em situação de rua e usuários de drogas. Em um dos imóveis, por exemplo, é possível ver um colchão na entrada e na parte de dentro vários objetos, mostrando que o isolamento que havia sido colocado foi violado.
Insegurança que virou alvo de reclamação dos vizinhos. Isso a poucos metros do aeroporto governador José Richa e em frente à praça Nishinomiya, uma das principais da cidade. “É um descaso com o nosso bairro, visto que está ao lado do aeroporto, onde cuidam a todo momento da iluminação, é o trajeto para quem vai pegar um voo. Nós estamos indignados pelo descaso quando cobramos atenção ao problema das casas abandonadas”, lamentou a servidora pública Maria Izabel de Souza Alves, que mora há sete anos na região.
Leia mais:
Funcart está com inscrições abertas para Curso Intensivo de Iniciação Teatral em Londrina
Rompimento de rede afeta abastecimento na região Leste de Londrina
Quinta-feira será de tempo instável e com chuvas em Londrina e região
Cena musical em Londrina: idosos são destaques no palco e na plateia
Insegurança que virou alvo de reclamação dos vizinhos. Isso a poucos metros do aeroporto governador José Richa e em frente à praça Nishinomiya, uma das principais da cidade. “É um descaso com o nosso bairro, visto que está ao lado do aeroporto, onde cuidam a todo momento da iluminação, é o trajeto para quem vai pegar um voo. Nós estamos indignados pelo descaso quando cobramos atenção ao problema das casas abandonadas”, lamentou a servidora pública Maria Izabel de Souza Alves, que mora há sete anos na região.
CONTINUE LENDO NA FOLHA DE LONDRINA.