Entidades de Londrina iniciaram uma campanha para combater o comércio irregular de vale-transporte na cidade. Cambistas ficam na entrada do terminal urbano central oferecendo passagens por R$ 3, valor 25 centavos abaixo da tarifa.
A campanha encabeçada por ACIL, CMTU, Ministério Público do Trabalho, Promotoria de Defesa do Consumidor e do Idoso, 5º Batalhão da Polícia Militar, Sincoval e Sindecolon – além das empresas de ônibus Londrisul e TCGL quer reforçar a informação de que vender o vale-transporte é motivo de demissão por justa causa.
"Vamos juntos lutar pelo cumprimento da lei. Neste momento em que o povo brasileiro exige o fim da corrupção e dos desmandos no poder público, é preciso que todos façam a sua parte", afirmou o presidente da ACIL, Valter Orsi.
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A lei federal que institui o vale-transporte, de 1985, determina que o empregador participará dos gastos de deslocamento do trabalhador com a ajuda de custo equivalente à parcela que exceder a 6% de seu salário básico.