O prefeito de Londrina, Marcelo Belinati (PP), defendeu em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (2) a assinatura do aditivo de R$ 21,8 milhões firmado no contrato com as duas concessionárias de ônibus do transporte coletivo para compensar a queda de passageiros durante a pandemia.
Foram realizados dois termos para atender o pedido de reequilíbrio financeiro das empresas, sendo R$ 12,7 milhões pagos entre julho e dezembro deste em cinco parcelas à TCGL (Transportes Coletivos Grande Londrina) e outros R$ 7,3 mi para a Londrisul.
Além disso, a prefeitura fez no dia 10 de outubro deste ano o pagamento de mais R$ 1,87 milhão, valor que é referente ao PPR (Programa de Participações nos Resultados), que havia deixado de ser repassado aos trabalhadores das empresas em 2020.
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Belinati defendeu o aditivo para compensar as perdas no transporte e evitar aumento de tarifa ou subsídio, mesmo anteriormente sinalizando que não faria medidas para socorrer empresas que operam o sistema.
"Eu reafirmei várias vezes que não faria subsídios e não fizemos. O próprio Tribunal de Contas não recomenda o subsídio, que não se antecipe isso (o pagamento). Fizemos os cálculos e só depois o município arcou com os custos. O subsídio é destinar recurso sem saber o que vai precisar. O reequilíbrio de contrato você suspende toda a parte de lucratividade. Ou seja, pagamos para manter o ônibus circulando."
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