Dados como ponto de partida
Uma nova onda de boatos sobre a existência de vírus em telefones celulares invadiu a Internet e está sendo espalhada por meio dos correios eletrônicos (e-mail) para todo o País. As mensagens dizem que se as pessoas atenderem uma ligação que traga no visor do aparelho as palavras "available" ou sua tradução para o português "disponível" o aparelho será infectado pelo vírus. A notícia, no entanto, é desmentida pelas empresas que produzem telefones celulares e por companhias de telefonia móvel.
A mensagem diz que o vírus apagará todas as informações IMEI e IMSI (onde estariam armazenados os códigos numéricos) do aparelho o que impossibilitaria a conexão com a operadora. O comunicado afirma ainda que o vírus destrói o aparelho e a saída seria comprar outro.
O boato vai mais além e sugere que "milhares de aparelhos foram infectados nos Estados Unidos". O e-mail diz que Motorola e Nokia confirmam a informação, o que não é verdadeiro, garantem as próprias empresas.
A Nokia divulgou um comunicado dizendo que telefones celulares não podem receber vírus, pois são diferentes de computadores. "Telefones celulares transmitem dados por ondas de rádio, enquanto computadores são unidades de código que executam comandos."
Não há notícia de que algum celular tenha recebido vírus no Brasil. O vice-presidente da Global Telecom, Sávio Bloomfield, diz que não passa de "boato" a informação.
ComputadorA proliferação acelerada dos vírus que atacam computadores nos últimos meses também está aterrorizando os usuários. O último deles, conhecido como WTC.exe, é enviado através de e-mails com uma mensagem apelativa em torno da paz mundial, num momento em que todos estão sensibilizados com os ataques terroristas em Nova York. Mas ao invés de mensagem pacífica, quando a mensagem é aberta, o que ocorre é a destruição dos arquivos da pasta Windows, e facilita o computador para ataque de hackers.
De acordo com o analista de informática da Celepar, empresa que dá suporte aos equipamentos de informática do governo do Estado, Eduardo Iwersen, esse vírus atinge os e-mails do usuário com mensagens apelativas. Esse tipo de vírus vai desacelerando a máquina até chegar à destruição total e neste caso a máquina tem que ser configurada novamente.
Para evitar a contaminação nos computadores, a Celepar adotou a atualização do anti-vírus de hora em hora.
A mensagem diz que o vírus apagará todas as informações IMEI e IMSI (onde estariam armazenados os códigos numéricos) do aparelho o que impossibilitaria a conexão com a operadora. O comunicado afirma ainda que o vírus destrói o aparelho e a saída seria comprar outro.
O boato vai mais além e sugere que "milhares de aparelhos foram infectados nos Estados Unidos". O e-mail diz que Motorola e Nokia confirmam a informação, o que não é verdadeiro, garantem as próprias empresas.
A Nokia divulgou um comunicado dizendo que telefones celulares não podem receber vírus, pois são diferentes de computadores. "Telefones celulares transmitem dados por ondas de rádio, enquanto computadores são unidades de código que executam comandos."
Não há notícia de que algum celular tenha recebido vírus no Brasil. O vice-presidente da Global Telecom, Sávio Bloomfield, diz que não passa de "boato" a informação.
ComputadorA proliferação acelerada dos vírus que atacam computadores nos últimos meses também está aterrorizando os usuários. O último deles, conhecido como WTC.exe, é enviado através de e-mails com uma mensagem apelativa em torno da paz mundial, num momento em que todos estão sensibilizados com os ataques terroristas em Nova York. Mas ao invés de mensagem pacífica, quando a mensagem é aberta, o que ocorre é a destruição dos arquivos da pasta Windows, e facilita o computador para ataque de hackers.
De acordo com o analista de informática da Celepar, empresa que dá suporte aos equipamentos de informática do governo do Estado, Eduardo Iwersen, esse vírus atinge os e-mails do usuário com mensagens apelativas. Esse tipo de vírus vai desacelerando a máquina até chegar à destruição total e neste caso a máquina tem que ser configurada novamente.
Para evitar a contaminação nos computadores, a Celepar adotou a atualização do anti-vírus de hora em hora.