Rebatendo as críticas do vereador Adilson Amadeu, de São Paulo, a Uber diz que paga "todos os impostos devidos no Brasil", incluindo o Imposto Sobre Serviços (ISS), o Simples Nacional e o Microempreendedor Individual (MEI), e afirma que a empresa é "100% legal" no Brasil. Ainda de acordo com a startup, o pagamento com cartões de crédito "definitivamente não significa evasão de divisas". "Esse tipo de cobrança é rastreável e auditável", relata a empresa.
A assessoria de imprensa do aplicativo diz ainda que "tem um forte compromisso em oferecer seguranças" para os motoristas e usuários, desenvolvendo tecnologias para o usuário sobre quem vai atendê-lo "antes, durante e depois de cada viagem". A Uber afirma que todas as corridas são rastreáveis e que a rota pode ser dividida com outras pessoas.
Além disso, informa a empresa, depois de cada viagem, usuários e motoristas parceiros se avaliam, permitindo que a plataforma sempre melhore. Todos esses fatores estão disponíveis em cada cidade em que a Uber opera em todo o mundo.
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A empresa também explica que todos os motoristas precisam se cadastrar, entregar documentos, informar antecedentes criminais e ter Carteira Nacional de Habilitação especial para atividade remunerada.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.