O grupo feminista Femen acusou nesta semana o Facebook de censura. Segundo comunicado, a rede social excluiu os dois principais perfis do grupo. As duas páginas eram assinadas por mais de 170 mil internautas.
O Facebook, por sua vez, não comenta casos específicos. As informações são do UOL Tecnologia.
As páginas foram acusadas de espalhar pornografia e promover prostituição. "Zuckerberg! O Femen não é pornografia", diz a mensagem direcionada a Mark Zuckerberg, diretor-executivo da rede social. As feministas pedem que o Facebook reconsidere a decisão, para que possam retomar o uso desse "porta-voz" da revolução das mulheres.
Agora, quando o usuário busca por "Femen" no Facebook encontra páginas de menor representatividade, como Femen do Brasil (19,6 mil curtidas), Femen de Portugal (2,4 mil), Femen da Alemanha (11,5 mil) e até o Femen da Depressão (2,3 mil). (com informações do UOL Tecnologia)