Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Cybercrime

Ataques cibernéticos ao governo e às empresas serão ainda maiores em 2017

Redação Bonde com assessoria de imprensa
11 jan 2017 às 16:40

Compartilhar notícia

- Pixabay
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O ano que passou foi do crime organizado no mundo digital e isso não é novidade para ninguém. Um relatório da PWC, publicamente disponível, divulgou que o número de ciberataques no Brasil aumentou na ordem de 274% em 2016.

O rumo do País e do mundo para esse ano que chegou ainda é desconhecido, mas uma coisa o diretor da NGXit, Luciano Schilling, garante: "os ciberataques seguirão em ascensão e sem uma medida firme de segurança, empresas e governos sofrerão ainda mais com a capacidade de reinvenção dos criminosos", diz.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Segundo o Information Security Forum (ISF), muitas são as ameaças para 2017, mas algumas delas atenção pelo alto risco e prejuízos oferecidos, conforme explica Schilling.

Leia mais:

Imagem de destaque
Nova tecnologia

Kindle ganha versão com tela colorida pela primeira vez com foco em quadrinhos e mapas

Imagem de destaque
Nesta terça

Alexandre de Moraes determina desbloqueio do X no Brasil

Imagem de destaque
Celebrating Popcorn

Doodle do Google celebra pipoca com jogo interativo no estilo battle royale

Imagem de destaque
Tecnologia no aprendizado

Duolingo recebe conversas em tempo real com IA para melhorar aprendizado


"Os dispositivos IoT ocupam o primeiro lugar na lista das principais ameaças, pois apresentam problemas de privacidade e acesso a dados devido à grande quantidade de informações que emana. Para isso, a solução é uma só: proteger os dados com um eficaz gerenciamento de risco", diz.

Publicidade


Além disso, o diretor reforça a necessidade de uma mudança de postura dos órgãos governamentais e das organizações de uma forma geral. Ou seja, ao invés de pensar que evitarão prejuízos investindo em segurança, os gestores devem ter ciência de que investir em tecnologia é uma chance de estar à frente dos concorrentes, minimizando riscos e maximizando resultados, garantindo a continuidade das demandas.


Outro ponto importante envolve o vazamento ou a perda de dados, que já é problema comum para órgãos públicos e empresas. No mercado corporativo brasileiro, de acordo com pesquisa da IBM, os danos empresariais violados das empresas chegaram a R$ 4,31 milhões em 2016.

Publicidade


Os números do setor público não ficam atrás, pois o governo baixou uma nova Política Nacional de Inteligência em 2016, tendo como premissa "possuir abrangência tal que lhe possibilite identificar ameaças, riscos e oportunidades ao País e à sua população". Entre as ameaças citadas pelo Decreto 8.793, estão os ataques cibernéticos.


Schilling revela que a gestão correta e eficiente dos dados é a melhor opção para fugir do prejuízo. Além disso, melhorar a política de segurança da informação se tornou peça-chave para evitar ataques de qualquer natureza.


"Estamos falando de um gestor de TI que compreenda os riscos possíveis e que visualize aqueles que considere impossíveis. E o mais importante: que tenha um plano de prevenção para ambos os casos", indica.

Isso requer a avaliação rotineira de como a tecnologia está sendo utilizada e também como ela pode se manter em melhoria contínua. Trata-se, portanto, de uma cultura de gestão de riscos, que precisa ser alimentada para não morrer com o cotidiano agitado do negócio.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo