Imposto de importação
O contribuinte vai começar 2001 pagando 10,9% mais caro a água que consumir. A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) reajusta a tarifa a partir de 1º de janeiro sob a alegação de que ela permanece defasada em 42,8% em relação à variação do IGP-M desde a implantação do Plano Real, em 1994.
Segundo Sezifredo Paz, da Associação de Defesa do Cidadão (Adoc) de Curitiba, a entidade vai apurar melhor os detalhes que envolvem o aumento da tarifa. ‘Como a medida está sendo divulgada agora precisamos de um tempo para analisarmos a planilha e os itens que provocam esse reajuste’, afirmou Paz.
A responsável pelo setor tarifário da Sanepar, Elenice Roginski, disse que o índice de reajuste mostra o trabalho positivo realizado pela empresa. ‘Conseguimos reduzir muitos custos internos e por isso o reajuste atingiu esse índice, que poderia ser maior se fossem levados em conta os reajustes dos insumos utilizados pela Sanepar’, disse Elenice. Caso os preços fossem repassados integralmente, o reajuste poderia atingir 20%, segundo Elenice. No comunicado da empresa é citado que os tubos e conexões PVC subiram 29,69%, produtos químicos 25,34%, combustíveis 24,70%, tubos de ferros galvanizados 16,74% e energia elétrica 15,43%.
A tarifa social aplicada pela Sanepar para quem consome até 10 metros cúbicos será elevada de R$ 3,43 para R$ 3,80, com esgoto ela passa dos R$ 5,15 para R$ 5,70. Os maiores índices de aumento atingem os consumidores que utilizam acima dos 30 metros cúbicos. O custo sobe dos atuais R$ 37,66 para R$ 41,25, enquanto com o esgoto tratado o preço sobe de R$ 67,79 para R$ 74,25.
A assessoria da Sanepar informou que neste ano foram investidos R$ 204 milhões em serviços que permitiram o aumento de 3% na coleta e tratamento de esgoto.
Apesar dos investimentos da empresa não há garantia de abastecimento integral de água no Litoral durante a temporada de verão que se aproxima. ‘Sabemos que existem obras em andamento, mas todo ano o veranista reclama pois em determinados locais falta água e isso dificulta o cotidiano do turista’, concluiu o prefeito de Guaratuba, Ewerson Kravitz.
Segundo Sezifredo Paz, da Associação de Defesa do Cidadão (Adoc) de Curitiba, a entidade vai apurar melhor os detalhes que envolvem o aumento da tarifa. ‘Como a medida está sendo divulgada agora precisamos de um tempo para analisarmos a planilha e os itens que provocam esse reajuste’, afirmou Paz.
A responsável pelo setor tarifário da Sanepar, Elenice Roginski, disse que o índice de reajuste mostra o trabalho positivo realizado pela empresa. ‘Conseguimos reduzir muitos custos internos e por isso o reajuste atingiu esse índice, que poderia ser maior se fossem levados em conta os reajustes dos insumos utilizados pela Sanepar’, disse Elenice. Caso os preços fossem repassados integralmente, o reajuste poderia atingir 20%, segundo Elenice. No comunicado da empresa é citado que os tubos e conexões PVC subiram 29,69%, produtos químicos 25,34%, combustíveis 24,70%, tubos de ferros galvanizados 16,74% e energia elétrica 15,43%.
A tarifa social aplicada pela Sanepar para quem consome até 10 metros cúbicos será elevada de R$ 3,43 para R$ 3,80, com esgoto ela passa dos R$ 5,15 para R$ 5,70. Os maiores índices de aumento atingem os consumidores que utilizam acima dos 30 metros cúbicos. O custo sobe dos atuais R$ 37,66 para R$ 41,25, enquanto com o esgoto tratado o preço sobe de R$ 67,79 para R$ 74,25.
A assessoria da Sanepar informou que neste ano foram investidos R$ 204 milhões em serviços que permitiram o aumento de 3% na coleta e tratamento de esgoto.
Apesar dos investimentos da empresa não há garantia de abastecimento integral de água no Litoral durante a temporada de verão que se aproxima. ‘Sabemos que existem obras em andamento, mas todo ano o veranista reclama pois em determinados locais falta água e isso dificulta o cotidiano do turista’, concluiu o prefeito de Guaratuba, Ewerson Kravitz.