O rastreamento da produção de carne é um avanço mas tem que ser visto como um processo que leve à tipificação da carcaça que, por sua vez, premia o produtor pelo investimento e esforço na melhoria da qualidade. Sem chegar à tipificação, a rastreabilidade, por sí só, acaba sendo inócua, meio capenga. O primeiro passo foi dado, mas o pecuarista vai ganhar mesmo é com a tipificação, que agrega valores''.
A opinião é do ex-ministro da Agricultura, José Eduardo de Andrade Vieira, ao falar segunda-feira para cerca de 300 empresários no Núcleo Regional de Criadores de Nelore de Maringá, quando do lançamento do Programa de Qualidade do Nelore Natural (PQNN). José Eduardo, defendeu a organização da cadeia produtiva da carne em que os agentes que compõem esse sistema cumpram papéis bem definidos.
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