Técnicos da Empresa Paranaense de Classificação de Produtos (Claspar) e do Centro de Diagnóstico "Marcos Enrietti" iniciaram nesta terça-feira , em Curitiba, o treinamento com base na metodologia que começa a ser usada nos laboratórios de ambas entidades para detectar a presença ou não de transgenia em milho cultivado, comercializado e em trânsito no Paraná.
O secretário da Agricultura, Valter Bianchini, disse que a iniciativa faz parte da operação que visa proibir a entrada de milho geneticamente modificado no Estado. Segundo ele, desde fevereiro o Governo do Paraná iniciou um trabalho para coibir a entrada de milho transgênico no Estado, já que o cultivo dele está proibido por lei federal.
Além de ter acesso aos kits, o grupo de técnicos foi treinado por um engenheiro químico da empresa fornecedora do material. Apenas no Conselho, há cerca de 40 kits, que serão usados nos exames laboratoriais de 1200 amostras coletadas nas lavouras do Estado.
AEN