Produtores rurais do município de Palmeira (45 km ao norte de Ponta Grossa) fecharam nesta segunda-feira a BR-277 por cerca de 30 minutos, para protestar contra a cobrança da Contribuição Sindical Rural. Após a manifestação na rodovia, os agricultores fizeram carreata no centro da cidade.
De acordo com o presidente da Sociedade Rural de Palmeira, Gilson Agottani, um dos organizadores, cerca de 600 produtores participaram do protesto. ''Foi um sucesso, tivemos 200 tratores e 150 veículos na carreata'', disse Agottani.
Segundo ele, o ato foi o primeiro no Estado e pretende servir de alerta contra a Contribuição Sindical Rural, cobrada anualmente de todos produtores. A taxa varia de acordo com o tamanho da propriedade e do valor declarado no Imposto Territorial Rural (ITR). Os valores arrecadados são repassados aos sindicatos rurais, à Federação de Agricultura do Estado do Paraná (Faep), à Confederação Nacional de Agricultura (CNA) e ao Ministério do Trabalho.
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O assessor da presidência da Faep, Carlos de Albuquerque, afirma que o recolhimento do tributo está previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) desde 1997. Segundo ele, no Paraná a contribuição recolhida pelos produtores totaliza aproximadamente R$ 2 milhões. Segundo o assessor da Faep, o Estado tem cerca de 84 mil propriedades rurais.
*Leia mais na edição desta terça-feira da Folha de Londrina
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Palmeira
Produtores rurais do município de Palmeira (45 km ao norte de Ponta Grossa) fecharam nesta segunda-feira a BR-277 por cerca de 30 minutos, para protestar contra a cobrança da Contribuição Sindical Rural. Após a manifestação na rodovia, os agricultores fizeram carreata no centro da cidade.
De acordo com o presidente da Sociedade Rural de Palmeira, Gilson Agottani, um dos organizadores, cerca de 600 produtores participaram do protesto. ''Foi um sucesso, tivemos 200 tratores e 150 veículos na carreata'', disse Agottani.
Segundo ele, o ato foi o primeiro no Estado e pretende servir de alerta contra a Contribuição Sindical Rural, cobrada anualmente de todos produtores. A taxa varia de acordo com o tamanho da propriedade e do valor declarado no Imposto Territorial Rural (ITR). Os valores arrecadados são repassados aos sindicatos rurais, à Federação de Agricultura do Estado do Paraná (Faep), à Confederação Nacional de Agricultura (CNA) e ao Ministério do Trabalho.
O assessor da presidência da Faep, Carlos de Albuquerque, afirma que o recolhimento do tributo está previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) desde 1997. Segundo ele, no Paraná a contribuição recolhida pelos produtores totaliza aproximadamente R$ 2 milhões. Segundo o assessor da Faep, o Estado tem cerca de 84 mil propriedades rurais.
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