Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Conquista

Mulheres se destacam no agronegócio

Heloísa Prado - Bonde
22 ago 2006 às 19:11

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

As mulheres conquistaram espaço em diversos setores da economia. Já no agronegócio, as vagas sempre foram para os homens, sejam na fazenda ou mesmo nas diretorias das entidades de classe.

Mas esse quadro vem mudando. Prova disso é a nova diretoria da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (FAMASUL) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Administração Regional de MS (SENAR-AR/MS) empossada em agosto.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Pela primeira vez, nos doze anos de existência do SENAR-AR/MS, a superintendente é uma mulher, Tereza Cristina Correa da Costa Dias. Já na FAMASUL, com 18 membros na diretoria, uma, Maria Lizete Brito, assume a diretoria financeira. Entre os conselheiros do SENAR, a produtora Maria Inês Garcia Bunning também assumiu vaga de destaque na entidade.

Leia mais:

Imagem de destaque
Pela primeira vez

IDR Paraná e parceiros realizam Show Rural Agroecológico de Inverno

Imagem de destaque
Tradição interrompida

Quebra de safra obriga Santo Antônio da Platina a cancelar Festa do Milho

Imagem de destaque
Redução de 40%

Paraná: queda no preço de painel solar estimula energia renovável no campo

Imagem de destaque
No Parque Ney Braga

AgroBIT Brasil 2022 traz amanhã soluções tecnológicas para o agronegócio


"Trabalhei vários anos na fazenda; o machismo não me incomoda", destaca a engenheira-agrônoma e superintendente do SENAR-AR/MS, Tereza Cristina. "Eu respeito quem é inteligente e desprezo quem possui esse tipo de machismo", completa.


Para a nova superintendente, cargo é de muita responsabilidade e um grande desafio, pois trata de um trabalho na área educacional o que exige muito esforço e cooperação de todas as partes. "O trabalho de levar as novas tendências mundiais, como controle sanitário e segurança alimentar, para o homem do campo não é fácil, pois essas idéias são novas. Explicar para um trabalhador rural que tudo aquilo que ele aprendeu desde criança hoje está fora dos padrões pode soar como uma ofensa", desabafa.

Para Maria Inês Bunning, que é conselheira do SENAR-AR/MS e coordenadora regional na América Latina da Federação das Associações das Mulheres de Negócios e Profissionais do Brasil (BPW), os assuntos relacionados com o meio rural não eram coisas de mulher. "A mulher só ficava em uma roda de agronegócios se o marido tivesse morrido ou se tivesse recebido uma fazenda como herança", enumera. (Com informações do Portal do Agronegócio)


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo