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Itamaraty abre escritório no PR para incentivar exportação agrícola

Luciana Pombo - Folha de Londrina
19 abr 2002 às 21:55

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O ministro das Relações Exteriores, Celso Lafer, participou da inauguração das novas instalações do escritório regional do Itamaraty no Paraná, com o objetivo de estreitar as relações internacionais e de exportação de insumos agrícolas para países europeus.

De acordo com ele, o Paraná é um dos maiores produtores agrícolas do País e precisa ter a exportação incentivada. Entre os parceiros europeus destacados por ele, estariam a Polônia e a Ucrânia. ''O fato destes países fazerem parte da política paranaense ajuda muito. Até porque o Estado tem muitos imigrantes dois dois países'', destacou.

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Lafer afirmou também que o escritório terá ainda como meta o estreitamento das relações com as pequenas e médias empresas. ''Esta unidade terá que estabelecer um vínculo entre o que estamos fazendo em Brasília e os interesses do Paraná. Vamos dar personalidade aos interesses comuns'', complementou.

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O ministro afirmou que é preciso buscar alternativas de exportação e comercialização de modo a atender os interesses locais e os dos blocos econômicos com os quais o Brasil negocia ou participa. ''O açúcar, por exemplo, é um tema complicado nos Estados Unidos, Argentina e União Européia. Mas na medida que não obtemos espaço para o nosso açúcar, podemos conseguir para o álcool, o que atende o setor como um todo'', relatou.


A Área de Livre Comércio entre as Américas (Alca) que vai vigorar a partir de 2005, ainda tem vários pontos espinhosos para serem negociados, observou Lafer. ''Nenhuma negociação comercial é plenamente satisfatória para todas as partes. Mas o Brasil não subsecreverá um acordo que não seja compatível com nossos interesses'', salientou. Para ele, o grande trunfo do Brasil nas negociações sobre tarifas e barreiras alfandegárias é o tamanho do mercado consumidor.

O embaixador do Itamaraty no Paraná, Jairo Coelho, explicou que o escritório regional servirá como um intermediador de interesses. ''Se uma fábrica quiser vir para o Paraná, por exemplo, teremos condições de ver qual a região que mais necessita deste investimento. Iremos trabalhar os interesses comerciais, sem esquecer os interesses políticos'', complementou.


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