A expansão de área das principais culturas brasileiras, o investimento em tecnologia e o alastramento da ferrugem da soja pelas lavouras devem garantir crescimento acima do esperado aos fabricantes de agroquímicos.
Em 2003, o setor vai faturar de US$ 2,3 bilhões a US$ 2,4 bilhões, o que indica aumento de 15% a 20% em relação aos US$ 2 bilhões faturados em 2002, segundo estimativas das empresas do segmento. No início do ano, a estimativa era que o faturamento atingisse U$ 2,1 bilhões.
Com fábrica em Londrina, a multinacional Milenia Agro Ciências deve abocanhar, em 2003, US$ 220 milhões. O valor é 9% a 10% maior que o resultado do ano anterior. Segundo o diretor de assuntos corporativos Luís César Guedes, a expansão da soja e o aparecimento da ferrugem foram as principais causas do aumento da previsão.
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Além da soja, o aumento nas áreas de trigo e cana-de-açúcar e a melhoria na tecnologia aplicada ao milho concorreram para o bom desempenho. ''Graças aos bons preços da soja nos dois últimos anos, o produtor está com mais disponibilidade de renda para investir'', comentou. A expectativa para o ano que vem é de continuidade no crescimento.
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