Começa nesta quarta-feira, no Parque Internacional Francisco Feio Ribeiro, a 27ª Exposição Agropecuária e Industrial de Maringá (Expoingá), coincidindo com uma fase de mudanças e muita preocupação com a sanidade na pecuária nacional. O registro do primeiro foco de febre aftosa no Rio Grande do Sul, segundo os organizadores, não vai influenciar em nada a mostra, mas as medidas preventivas foram muitas e rigorosas. A Expoingá deve atrair 500 mil visitantes e movimentar R$ 60 milhões até o próximo dia 20 de maio.
""O mercado está atrativo para a pecuária, e vamos comercializar mais de 5 mil animais nos 10 leilões"", calcula o presidente da Sociedade Rural de Maringá, Neri Fabre. Todas as precauções para garantir a sanidade dos animais que passarem pelo parque de exposições está sendo tomada. Como o período é de campanha de vacinação contra a febre aftosa, os organizadores estão exigindo a imunização de todos os animais uma semana antes da entrada na exposição.
Durante a feira, segundo Fabre, os animais voltam a tomar mais uma dose. Para garantir a sanidade das instalações, a Sociedade Rural promoveu duas higienizações das baias e galpões de exposição. Visitantes e veículos que entrarem no parque vão passar por solução desinfetante, impedindo a entrada de qualquer vírus. A expectativa maior nos leilões é com a gado geral. São mais de 4 mil animais oferecidos em quatro leilões.
* Leia mais em reportagem de Marcos Zanata na edição da Folha do Paraná/Folha de Londrina desta quarta-feira